Eu estava tento outo sonho com meu pai. Um pesadelo na verdade, daqueles que são nitidos demais reais demais. do qual não conseguimos acordar. Com muito esorço eu consegui. Sentei-me num salto.

   - Caspian, esta tudo em? - Susana ja estava sentada ao meu lado. Quando minha cabeça parou de girar olhei para ela, suas sobrancelhas estavam unidas de preocupação e a mão em meu ombro enquanto aguardava a resposta.

   - Esta. - soltei junto com o ar, minha voz mal era um sussurro.

   - Tem certeza? - certiicou-se. Confirmei com a cabeça. - Posso fazer alguma coisa por você?

   - Só me abrace.- sussurrei. logo os braços de Susana me envolveram. Afoguei-me em seu carinho tentando esquecer o sonho.

   - Volte a dormir, você precisa descançar. - sua voz era gentil e reconfortane ao deslizar por meus braços e sentar-se na poltrona a poucos passos da cama. Olhei-a confuso.

   - Você não vem? - pergunei ainda sentado.

   - Estou sem sono. - respondeu.

   - Bom, - disse levantando e caminhando até ela - agora que estou acordado não vou conseguir dormir tão cedo. - estendi a mão para ela com um leve sorriso. Susana olhou para minha mão dando um leve sorriso com um toque de malicia, o mesmo toque qu devia estar em meu olhar. Ela segurou minha mão e eu a conduzi para a cama. Sentei na beira da cama e Susana em meu colo, as pernas abraçando meu  tronco. Selou seus labios aos meus. Seus braços envolveram meu pescoço e minhas mãos pousaram em suas costas. trazendo-a para mim.

   O beijo começou a cria intensidade. Cada um querendo mais o outro. Eu já estava sem camisa desde de que me preparei para dormir a algumas horas atras. Uma de minhas mãos foi para uma de suas pernas, subindo lentamente a´te debaixo da camisola branca. Minha mão coninuou o caminho sob camisola até a pele quene de suas costas. Com isso a roupa subiu até os quadris. Sustentei Susana e girei, deitando-a na cama e deiando-me sobre ela.

   Poucos segundos depois, o lençol ja nos cobria até a cintura e não usavamos mais roupas. Então aconteceu. Eramos um. Alcançamos o mais intimo das contatos fisicos.

   A preça acabou. O beijo se tornou mais lento e demorado assim como os carinhos. As mãos de Susana subiam e desciam pela parte descoberta de minhas costas. Desci de seus labios e depositei pequenos beijos em seu pescoço até o ombro e no caminho de volta.

   - Eu amo você. - sussurrei em seu ouvido.

   - Eu sei, eu tambem me amo. - Sussurrou no meu. Nossos corpos viraram numa risada. Olhei em seus olhos.

   - Eu amo você. - Disse a ela.

   - Tambem amo você. - Disse a mim. Baixei meus labios até os seus.

   A noite fora uma criança.