(Yuuki)

-Você me deixaria lhe tonar uma mulher? - aquelas palavras estalaram em minha mente, tornar-me mulher? Era estranho eu já perder minha virgindade, mas eu queria, eu estava sedenta pelo seu corpo másculo, sua pele, seu sangue... Eu o amava.

-Sim Zero, me faça sua... - eu o abracei forte pela minha decisão. Ele retribuiu com um sorriso malicioso.

Ele me beijou selvagemmente e me jogou no chão novamente, eu estava excitada demais, não conseguiria controlar meu corpo naquele dia. Ele tirou meu vestido rasgando-o, como um leão com sua presa e começou a beijar minha barriga, a cada toque, eu gemia e ele gostava disso.

-Z-zero... - eu falava sem forças já, ele me olhou por baixo, seus olhos brilhavam. As folhas grudavam em minhas costas, aquilo era muito bom, eu queria mais dele.

Zero gentilmente me levantou e tirou meu sutiã, eu corei rápido, ele riu de meu jeito inocente. Eu estava praticamente despida e ele tirou sua calça. Aquilo parecia um deus grego na minha frente. Ele me beijou intensamente até começar a beijar meu pescoço e assim foi até meus seios, roçando seus lábios em meus mamilos, eu estremecia a cada segundo, ele foi beijando mais abaixo até chegar à parte mais sensível, eu gemi alto.

-Você está bem quente não é Yuuki? - Zero me olhava como um lobo, eu era o cordeiro. Eu assenti.

Ele ficou de frente com meu corpo, juntado nós dois. Ele gemeu também.

-Yuuki, eu farei o que disse antes, você quer mesmo? - ele me perguntou docilmente, eu queria, e assenti.

-Faça de mim o que quiser Zero!  - eu falei o abraçando. Aos poucos ele foi me penetrando e fui sentindo uma dor horrível.

-E-está doendo Yuuki?  Se estiver eu paro. - eu neguei, pedi que continuasse.

E assim ele foi indo sem pressa, com meus gemidos de dor e o barulho da chuva caindo aos poucos, até que entrou em mim, estava quente meu corpo.

Olhamos-nos e assim ele foi se movimentando, meus gemidos aumentavam a cada minuto, ele gemia também. O arranhava pelas costas, aquilo era bom demais, o prazer foi aumentando e aumentando até não agüentarmos mais e gemermos de prazer.

Olhamos-nos novamente, despidos naquela floresta escura, beijamos um ao outro e eu com sono adormeci, vendo Zero me cobrir com seu casaco.

Aquela noite havia sido a melhor de minha vida e agora eu tinha certeza de quanto eu amava Zero e que eu não podia me separar dele para sempre.