Um Dia Nada Interessante escrita por Suiku_KHR


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura.



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Nada para fazer. Na TV só passa propaganda política, o computador minha mãe bloqueou, todas as minhas amigas estão fora da cidade e não a ninguém em casa. Minha mãe é medica e meu pai bombeiro, minha irmã menor está na pré-escola

O dia anda muito parado, ficar em casa já está insuportável. Sair pela porta da frente e a tranquei. Para piorar as coisas o dia esta nublado e as ruas molhadas. Deixe me apresenta primeiro pelo meu nome, sou Nayra tenho 16 anos, vivo com meus pais e minha irmã menor. Moro em uma área só de casa na parte da grande “New York”,bem e meu dia a dia é beeem chato. Mas continuando.

Fui para uma rua muito movimentada, meios de transportes iam e vinham, pessoas faziam a mesma coisa esbarrando uma nas outras, para mim não tinha muito que fazer naquela cidade, eu sei e estranho, mas eu sou assim mesmo, meio estranha. Caminhar nas ruas era a única opção, eu meio que andava distraída, no meu bolso o celular tocava, atendi era a Juli minha amiga, fiquei conversando com ela, distraída de tudo a minha volta, mas fui interrompida por uma buzinada de ônibus, ele vinha direto para mim, fiquei paralisada, uma mão forte e firme me puxou para trás, meu celular havia caído e sido atropelado pelo ônibus, tentei procurar a pessoa mais o que eu vi chocou minha vida.

 Em cima das cabeças das pessoas havia números, eles mudavam constantemente, tive a curiosidade de pegar encima de uma cabeça, a mulher mim empurrou para longe dela reclamando, era meio que impossível aquilo, tentei de novo em cima de outra cabeça á pessoa mim empurrou, andei pela cidade, com medo de mim mesma. Isso é meio que impossível, mas estava acontecendo, eu via com meus próprios olhos, sentei em um banco de madeira em um parque, era estranho. Uma ambulância estava ali parada em frente á um edifício, pessoas saíram dela carregando uma cama, e logo voltaram com uma mulher nova, os números na cabeça dela diminuíam rapidamente, ao colocar ela dentro da ambulância seus números chegaram a 0 e desapareceu, fiquei paralisada olhando a ambulância ir, aqueles números não eram apenas números, era a contagem ate a nossa morte. Andei ,mas ainda pensando, parei em frente á uma vitrine, olhei para cima de minha cabeça, nenhum número, nenhuma contagem, o que aquilo significava?

   O dia se passava eu continuava andando pela cidade, olhando cada número que havia nas cabeças das pessoas, uma mulher com um terno se dirigia ao seu carro, notei que seus números estavam caindo, eu a puxei e um grande piano caiu bem em cima e... eu esqueci de tudo.      


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Notas finais do capítulo

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