O vento soprava forte ali, secando as últimas lágrimas que o rapaz deixara escorrer pelo rosto. Este observava os pássaros voando pelo céu, enquanto Naruto se aproximara dele e pegara em um de seus ombros, começando a acariciar o local suavemente.
         Gritar daquela montanha o deixou mais leve, porém, descarregar sua angústia não foi o suficiente. Talvez não conseguiria esquecê-la. Só de lembrar de como sua vida ficará tediosa sem ela, a angústia e a tristeza vêm à tona. Isso, consequentemente, poderia deixá-lo depressivo e sem forças pra continuar vivendo, pois perdera os pais, o irmão e, agora, a rosada. Mas o que ele poderia fazer? Resgatá-la e fugir pra um lugar bem distante? Muito improvável...
         Talvez...
         Talvez...?
         Talvez eu...
         Não! Nem pensar! Suicídio não levaria a nada! Ele perderia tudo, até mesmo o carinho de Sakura.
         Mas eu... tenho uma mente fechada.
         Ele mesmo sabia que tinha uma mente fechada. Tão fechada que...
         - Patrão, NÃO!!! - ... tentou pular da montanha. Conseguiria... se o loiro não o puxasse seu braço direito com as duas mãos. O mesmo respirava fundo, e olhava pro chefe com os olhos arregalados e trêmulos. - O que pensa q--
         - Solte-me! - exclamou Sasuke, tentando pular enquanto Naruto o abraçou, fortemente, por trás.
         - Pare com isso, agora! - falou o loiro, puxando pra trás com toda a força que tinha.
         - Solte-me, idiota! ESTÁS DEMITIDO!!! - gritou, soltando-se dos braços do loiro, dando um tapa no rosto deste enquanto respirava ofegantemente. - Saia daqui, deixa-me em p... - foi interrompido ao receber um soco do criado, que o levou ao chão, na bochecha direita.
         - Dane-se se estou demitido ou não! Se tivesse pulado, daria no mesmo! - falou em voz alta, olhando pro patrão, que estava no chão. - E daí que a Sakura foi presa? O importante é saber que ela está aqui! - falou Naruto, com os olhos cheio de lágrimas.
         - MAS ELA ME DISSE ADEUS! - gritou o Uchiha, fechando os olhos. - Eu já perdi tudo que tinha, e não quero perdê-la...
         - Dissestes adeus também... - afirmou Naruto, abaixando a cabeça.
         - Por isso... eu não quero ficar nesse mundo! Eu quero minha família! - falou, começando a chorar.







         Flash back ON ~


         - Estamos chegando, mamaa? - perguntou Sasuke, brincando com um bonequinho.
         - Calma, filho. Estamos quase lá. - respondeu ela, sorrindo.
         - Eu quero ver o Tatachi logo, quero abraçar ele, sentar no colo dele e...
         - AAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!!! - gritou a mãe, assustando o garotinho. O mesmo, assustado, olhou pra frente, avistando um carro vindo ao encontro deles na contra-mão.
         - M-MAMÃÃÃÃE!!!
         # PAH!!! Bateram-se de frente.
         Depois disso, lembro-me que...
         Ele tinha "apagado" na hora da batida, e só acordou quando já estava no quarto do hospital deitado na cama cheio de aparelhos.
         "Onde eu... estou?", perguntou-se ele, olhando em volta e, depois, pra si mesmo. "Meu corpo dói... e...", foi aí que vieram todas as lembranças do acidente. Ele só conseguia pensar nas piores coisas que poderiam ter acontecido.
         Tentando se distrair, o garoto deitou-se de lado pra olhar o céu da janela. Contudo, em vão. O rapaz, que ali estava com ele, tapava a vista do céu com parte do seu corpo. O mesmo estava dormindo ainda, e o garoto resolveu não tirar os olhos daquele jovem(pelo menos até que ele acordasse).
         Uma hora depois, aquele homem despertara de seu sono profundo, fitando o garotinho.
        - Você é o enfermeiro? - Sasuke mal esperou o moço se espreguiçar, pois, no fundo, estava desesperado.
         - Err... so-
         - Cadê minha mãe? - perguntou Sasuke, olhando pro maior seriamente. - Ela morreu? - a voz dele já estava trêmula. Certamente, as lágrimas queriam sair. - Ela morreu, não foi? - as perguntas do menininho faziam eco nos ouvidos do jovem, fazendo o mesmo demorar pra respon der.
         - Foi... - na mesma hora, ele começou a chorar, sem tirar os olhos de Itachi que, de certa forma, deixara algumas lágrimas escorrerem pelo rosto.


         Flash back OFF ~







         Andando pelo Central Park de NY, Sasuke observava as crianças correrem de um lado á outro, lembrando quando corria dessa forma na infância.
         Naruto, que o acompanhava, observava as nuvens do céu enquanto imaginava vários desenhos que elas poderiam formar.
         - Lembro-me... - falou Sasuke, cortando o silêncio. - Lembro-me da primeira vez que a vi... - falava sobre Sakura. - Foi no restaurante chinês. Ela jogou vinho na roupa da Karin. - riu ele.







         Flash back ON ~


         - Você ficou maluca? - perguntou Karin, chamando a atenção de Sasuke, que ia em direção dela.
         - Quem ficou maluca foi você. - respondeu Sakura, dando um tapa no rosto dela. - Nunca mais venha falar do meu cabelo, garota.
        "Wow!", pensou o conde..
        - O que está acontecendo? - perguntou o jovem Uchiha, aproximando-se deles.
        - Essa garota... jogou vinho na minha roupa toda e, além do mais, deu um...
        - Eu vi. - disse Sasuke, interrompendo Karin, olhando diretamente nos olhos de Sakura, colocando as mãos na cintura. - Por que fez isso? - perguntou ele, bem sério.
        - Ela cochichou com esse grandão aí... - olhou para Itachi, nervosa.. - ... sobre o meu cabelo, e eu não gostei nada.
        - Só por isso? - perguntou Sasuke, coçando a nuca.
        - Isso mesmo! Por quê? - perguntou ela, nervosa. - Você precisa cuidar mais de sua namorada, sabia? - deu um tapa no rosto do rapaz. - Idiotas. - saiu do local.


         Flash back OFF ~





         - Vê? - perguntou o loiro, escorando-se em uma árvore.
         - O quê? - perguntou o patrão, chutando uma pedra qualquer.
         - Tens muitas lembranças da Sakura. E ainda terá muitas.
         - Ainda terei? - perguntou Sasuke, arqueando uma das sombrancelhas.
         - Sakura deu adeus pra ti. E dissestes adeus pra Sakura, mas... - o vento soprara forte quando Sasuke ouvira o restante.
         Sakura disse adeus pra mim, e eu disse adeus pra ela. Contudo...
         - Naruto, volte pra Londres. - disse o jovem, sorrindo.
         - V-Voltar pra Londres? Não vem comigo?
         - Tenho algo pra fazer.
         - Mas... - Naruto, simplesmente, parou de falar. O abraço, que Sasuke dara, fora de surpresa. Porém, confortável e sincero.
         - Quando te contratei para ser meu empregado, não foi só por seres um ótimo organizador. E sim... por considerá-lo meu irmão "gêmeo". - falou no ouvido do loiro, sorrindo. Mas claro: Naruto não falou nada, apenas corou-se bastante. - Bem, estou indo. Vá pra Londres o mais rápido possível! - falou Sasuke, desabraçando-o, começando a correr pelo Central Park.







        





         Enquanto isso, no tribunal...
         - Confessa que roubou todos os quadros famosos de NY? - perguntou o juíz, olhando-a de bem alto.
         - Sim. - respondeu ela. Suas mãos estavam algemadas, e a mesma mantinha sua cabeça baixa, deixando o cabelo ficar caído sobre seu rosto.
         - Há relatos, provavelmente verdadeiros, sobre a senhorita ter comprado sua casa, roupas e afins com o dinheiro que obtivera com os quadros. Esses relatos são verdadeiros?
         - Sim.
         - Confessa, também, que mudou sua identidade e digital para não ser descoberta?
         - Sim.
         - Deixou a faculdade pra visitar a China, também foi criada de Sasuke Uchiha, na Inglaterra. Essa afirmação é verdadeira?
         - Sim. - enquanto Sakura apenas confirmava seus feitos, o jovem Uchiha entrou no local lentamente, sentando no fundo do tribunal.
         - Você também roubou vários quadros em Londres, certo?
         - Sim.
         - Enfim... Com todas essas confissões, declaro que, Sakura Haruno, cumprirá oito anos de pena por roubo e falsa identificação. - na hora, todos no tribunal(exceto Sasuke, juíz e Sakura) começaram a gritar de felicidade. Minutos depois, dois policiais pegaram ela dali, subindo as escadas com ela. A mesma, por sua vez, não viu o jovem Uchiha ali e, por isso, passou direto com os policiais.
         Havia vários jornalistas na saída do tribunal. Ao verem a rosada saindo do local, foram logo se amutuando perto dela, começando a perguntar várias coisas, tirando várias fotos.
         - A senhorita fez tudo aquilo realmente? - perguntou um dos jornalistas, enquanto ela passava.
         - O que tem a dizer?
         - Nunca passou pela cabeça em matar alguém?
         Eles continuaram perguntando até que os policiais a colocassem na porta de trás do carro.
         - Afastem-se! Não nos siga por enquanto. - falou um dos policiais, entrando no carro, começando a dirigir. Sasuke olhava o carro se distanciar, ficando desesperado.
         - Como vou alcançá-los? - perguntou-se, avistando um garoto passando por ali de bicicleta. - Aquele garoto... - correu até ele. - Ei, garoto. - chamou, enquanto o garoto parou. - Quer me vender a bicicleta por mil dólares?
         - M-Mil dólares? - perguntou o garoto, assustado. Aquela bicicleta não valia mais que cem dólares. - Quero!
         - Tome. - pegou o dinheiro, dando pro garoto.
         - Obrigado, moço. - sorriu ele, dando a bicicleta pro rapaz.
         - Nada. - respondeu Sasuke, subindo na bicicleta, começando a pedalar o mais rápido possível.
         Alcançar o carro não tem como, mas pelo menos não vou perdê-lo de vista.
         Realmente, era impossível alcançá-los, mas dava pra seguí-los.
         Virando à esquerda, depois à direita... esquerda... esquerda... reto... sobe... desce... esquerda... direita... enfim, depois de tantos quilômetros andados, chegaram no presídio. Os policias saíram do carro e tiraram a garota de trás dele, começando a andar lentamente à entrada do local. Sasuke, ansioso, encostou a bicicleta numa árvore, e aproveitou que não tinha ninguém, além dos alvos, e pegou duas garrafas médias de vidro do bolso de dentro do sobretudo, indo em direção dos policiais.
         - Será qu--
         Não foi possível o policial terminar de falar, pois, junto do outro policial, ele "apagou" quando recebera um ataque na cabeça. Sakura arregalou os olhos, assustando-se ao vê-los cair.
         - O que é...
         - Shhh! - falou Sasuke, tapando a boca da garota com uma das mãos por trás dela. - Sou eu, Sasuke.
         - Hmm... hmmm! - tentava falar, mas era inútil.
         - Por favor, não grite. - disse ele, tirando a mão dos lábios dela. Logo, se agaixou pra pegar as chaves com um dos policiais, desalgemando a rosada.
         - Sasuke, o que tá fazendo? Eu já disse: Não quero mais fugir.
         - Eu sei. - tirou o sobretudo, colocando por cima dela, cobrindo quase toda a cabeça.
         - Sasuke! - exclamou a rosada, enquanto estava sendo puxava pelo mesmo.
         - Por favor, venha comigo. Não vou fugir contigo. - afirmou o Uchiha, se aproximando da bicicleta. - Suba, vou te levar até um local que gostei muito.
         - Não consigo ver quase nada.
         - Te ajudo a subir. - falou ele, segurando a bicicleta, ajudando ela a subir. Seguidamente, o rapaz subiu. - Envolva suas mãos no meu peitoral. - falou Sasuke.
         - M-Mas... - corou ela.
         - Rápido! - exclamou ele.
         - Tá, tá... - falou ela, abraçando o peitoral do rapaz enquanto ele começou a pedalar um pouco lentamente.
         Com o sobretudo cobrindo a cabeça e boa parte do corpo da rosada, ninguém parava pra reparar quem o Uchiha levava ali atrás. O mesmo teve de pedalar muito pra chegar no local em que ele quase se suicidou. Foi, realmente, cansativo. Porém, era de extrema importância pra ele levá-la até ali.
         - Para que me trouxe aqui, Sasuke?
         - Foi aqui... - disse ele, olhando pro céu.
         - Foi aqui...?
         - Foi aqui que te disse adeus, bem alto.
         - Então - a rosada olhava o céu também. -, se é isso... Fico feliz que entendeu.
         - Foi aqui que tentei suicídio também.
         - Suicídio? - perguntou ela, olhando pra ele.
         - É, pois assim, não precisaria mais sofrer. - disse Sasuke, sorrindo.
         - Se fizesse isso, nunca te perdoaria, e nem me perdoaria.
         - Naruto me disse isso.
         - Naruto? - perguntou ela, surpresa.
         - Sim. E não quero deixar de ver-te. - disse ele, olhando pra ela.
         - Esse é o meu lugar favorito de NY. - confessou ela, mudando o assunto totalmente. - Aquela ali - apontou pro lado esquerdo do local. - foi a minha primeira casa. Chamo-a de Cabana Rosada.
         - Ela é pequena. - falou Sasuke, olhando pra casinha. - Não tinha visto ela ali.
         - Vamos entrar ali? Quero ver se está tudo como antes. - falou Sakura, pegando em uma das mãos dele.
         - C-Claro... - respondeu ele, deixando ser guiado por ela.
         Ao entrar na casinha, os dois olhavam em volta enquanto andavam lentamente. Tudo estava tão empoeirado, que parecia até um local abandonado.
         - Apesar da quantidade de poeira, tudo está no seu devido lugar... - disse a garota, andando até o quarto.
         - Sakura... - chamou ele, seguindo-a.
         - Foi aqui - falava ela, parando na porta do quarto. A cama de casal tinha seu lençól empoeirado. A janela do local estava aberta. O sol iluminava metade do quarto e, com essa luz, dava pra ver a poeira pelo ar. - que comecei tudo. Depois que comecei a roubar, comprei uma casa na cidade, e deixei esse local. Mas sempre dava uma passada por aqui. - falou ela, adentrando o quarto.
         - Por consideração... vamos tirar a poeira do quarto. - falou o Uchiha, indo até a estante, soprando ali com força.
         - Acho uma boa ideia. - sorriu ela.
         Os dois tiraram o pó de todos os lugares possíveis, especialmente do lençól da cama, para poderem sentar ali(claro, em lados diferentes).
         - Agora seu quarto está melhor. - afirmou o Uchiha.
         - Sim. Obrigada. - falou ela, olhando as unhas.
         - Bem...
         - Acho melhor eu ir. Não quero que isso fique pior. - falou ela. - Isso é um adeus. - disse, levantando-se da cama, caminhando em direção da porta.
         - Espera! - falou o conde, pegando-a pelo braço e puxando pra ele.
         - Que isso? - perguntou ela, fitando-o.
         - Você... - os olhos do maior brilhavam ao olhar nos olhos dela. Fazia anos que ele não usava o "você" para alguém. - Você... disse adeus pra mim, e eu disse adeus pra você. Mas - soltou o braço dela, levando as mãos aos ombros dela. -, nenhum de nós dissemos adeus para os "Sa". - disse ele. Sakura não esperava isso, a mesma não imaginava que ele já sabia que ela era a Sa e, por isso, ficou espantada.
         - S-Sasuke, eu...
         - Sa... cale a boca...
         E calei mesmo. Estava muito ocupada retribuindo o beijo dele.
        


        

         O maior acariciava, lentamente e suavemente, os braços da rosada enquanto ela tinha suas mãos encostadas no peitoral dele. Foi questão de segundos para o jovem Uchiha guiá-la à cama, recém-limpa, e deitar-se sobre o corpo da mesma.
         Os beijos, embora desesperadores, foram ficando mais intensos a cada instante. Sakura tinha seus olhos semi-abertos, porém fechou-os como Sasuke tinha feito desde o início.
         As mãos do rapaz foram ao encontro dos curtos e rosados fios de cabelo da menor, acariciando-os conforme o ritmo dos beijos. Sakura, um pouco corada, abraçou o jovem com força, fazendo os corpos se colarem completamente. Mas claro, de uma forma "inocente". Tão "inocente" que nada faziam por prazer, e sim por amor. Um amor forte... muito forte. (...)
         Sasuke foi parando o beijo aos poucos, e levou os lábios ao pescoço da garota, começando a beijar e chupar o local levemente enquanto a rosada deixara seu pescoço livre pra ele; respirando pela boca, acariciando os cabelos escuros dele, aproveitando cada momento.
         Segurando os braços dela, Sasuke girou junto dela na cama, deixando-a sobre ele enquanto dava vários selinhos na boca desta.
         Começou despindo a camisa dela. Seguidamente, despiu o seu sobretudo junto da camisa. Depois, pegou a garota e encostou-a cabeceira da cama, aproximando-se dela, dando um beijo na boca desta, entrelaçando a sua língua na dela.
         Tudo estava tão envolvente que nenhum dos dois queriam parar. A esmeralda, que alisava o peitoral do conde com vontade, queria sentí-lo ainda mais e, para demonstrar esse desejo, a mesma despiu o sutiã e deitou(novamente) na cama, trazendo o rapaz para si, deixando os seios colarem no peitoral dele sem se preocupar.
         Não demorou para tirarem a calça. Os dois se olhavam com os olhos brilhando junto dos rostos corados.
         - Está pronta para isso, Sakura? - perguntou o rapaz, com a voz suave.
         - Sim... Apenas para você. - respondeu ela, corada.
         - Igualmente... - excitados, Sakura despiu a peça mais íntima do corpo de Sasuke e, ele, fez o mesmo com ela.
         Sobre ela Sasuke estava. Olhando-a nos olhos ele estava. E... finalmente, mas com cuidado, o maior "entrava" nela. Automaticamente, Sakura fechara os olhos e soltara gemidos leves enquanto segurava o lençól fortemente. O rapaz, por sua vez, começou a beijar a bochecha dela, deslizando as suas mãos pelos braços dela até chegarem nas mãos da mesma. Claro, o jovem Uchiha não "entrou" totalmente na moça(pelo menos até ela ficar bastante confortável), mas fazia leves movimentos de vai-e-vem.
         Quando Sakura o abraçou com força, Sasuke percebera que podia avançar um pouco mais, e "entrou" nela completamente com o vai-e-vem bem lento, aumentando-o aos poucos.
         Gemidos. Era tudo que saía da boca de ambos. E foram ficando mais altos e intensos à cada carícia; à cada leves arranhões; à cada olhar; à cada beijo; à cada mordida e, claro, ficaram mais intensos quando Sasuke pôde movimentar-se mais rápido e com mais força dentro dela. Até que, no fim, ejacularam com gritos. (...)
         Abraçados e deitados um ao lado do outro, adormeceram naquele velho quarto.





         CONTINUA...