Lies escrita por San Costa


Capítulo 15
Capítulo 16 - Coincidencias




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Ness
         Eu estava extremamente preocupada com a Luly’s, ela não havia dormido em casa, mas não queria preocupar as meninas. Quando deram seis horas da manhã, com uma olheira horrível, fui até o apartamento do Henri pra ver se ele sabia alguma coisa sobre ela. Eu a mataria se ela estivesse com ele e não tivesse avisado. Enquanto caminhava até lá sentia meu corpo tremer levemente e me sentia fervendo por dentro. Toquei a campainha três vezes e então ouvi um “já vai” baixo do Kauã.
- Ness. Algum problema? – Ele perguntou arredando pra que eu entrasse.
- Sim. A Luly’s não dormiu em casa e estou preocupada.
- Eu sei, ela está aqui. – Como eu tinha imaginado. Senti meu sangue ferver e bufei.
- Onde? – Perguntei mesmo já sabendo a resposta. Ele me olhou e eu repeti. – Onde ela está?
- No quarto do Henri. – Deixei Kauã me olhando e subi pro quarto do Henri, hoje eu a estrangulava. Quando entrei no quarto do Henri, ele estava sentado numa cadeira ao lado da cama, e olhava pra Luly’s, segui seu olhar e quase cai. Ela estava muito branca e respirava com um pouco de dificuldade, em seu pescoço tinha um curativo.
- O QUE ACONTECEU? - Gritei indo até a cama. Logo todos entraram no quarto e a Luly’s acordou atordoada. A arrumei, colocando sua cabeça em meu colo e respirei fundo, pois eu tremia muito. Henri, Kauã, JP e Duda me olhavam com os olhos arregalados e eu não entendi por que.
- O que aconteceu? – Repeti mais calma. Todos pareceram se acalmar também, quando eu parei de tremer.
- Eu estou bem. – Luly’s falou me olhando e se levantando, a ajudei até ela se sentar. – Um... Cara me atacou, e eles me salvaram. – Ela falou apontando pros meninos e pra Duda. Olhei para eles e falei do fundo do coração.
         - Obrigada. Obrigada mesmo. – Luly’s sorriu e me abraçou. Foi um abraço diferente e eu me senti estranha. Mas naquele momento tudo o que importava era que ela estava bem.
♥♥♥
Eu acordei no sábado desanimada, sem querer sair da cama. As meninas enfiaram a cabeça pela porta e disseram que iriam pro shopping com a Duda, mas, mesmo eu amando fazer compras, não estava com ânimo pra isso. Disfarcei pra que elas não percebessem e disse que iria da próxima vez.
Encolhi-me na cama, abraçando meus joelhos. Meu peito doía como se estivesse faltando um pedaço, eu não suportava mais a saudade do Arthur.
- Por que você me abandonou? – Choraminguei baixo. – Eu te amo tanto. – Meu colchão moveu minimamente e eu senti um toque macio em meus cabelos.
- Eu também te amo. – Arthur sussurrou em meu ouvido, eu tive medo de me mexer e ele sumir. – Eu não pude vir te ver, mas eu senti sua falta cada dia que eu passei longe. – Lentamente eu levantei meu rosto e me afoguei no mar azul dos seus olhos. Arthur se abaixou e me puxou pra um beijo quente, sua boca devorou a minha com ferocidade. Apertei minha unha em suas costas e ele soltou um gemido contra meus lábios. Seus lábios desceram para o meu pescoço e inclinei minha cabeça dando espaço pra ele beijar. Meu coração batia como um louco e o vazio que há instantes atrás eu sentia havia sumido completamente.
Desci minha mão tateando seu peito e abdômen e ele se pressionou mais contra mim, fazendo com que eu sentisse o seu membro rígido contra a calça branca que ele vestia. Sem conseguir evitar, desci mais minha mão e acariciei seu membro, ele gemeu novamente, dessa vez mais alto e próximo a minha orelha, o que fez um calor percorrer meu corpo e se alojar em meu baixo ventre.
- Eu te quero tanto. – Ele falou, sua voz estava muito rouca. Arthur pegou minha perna e envolveu em nele, fazendo com que nossas intimidades se tocassem ainda mais e eu mordi o lábio pra não gritar.
Arthur retirou minha blusa e começou a beijar e sugar meus seios, desceu beijando minha barriga e eu serpenteei meu corpo, me esfregando nele, senti seu membro enrijecer. Arthur se desgrudou de mim e tirou minha calça do pijama e logo depois minha calcinha. Ele me olhou com um desejo louco nos olhos. E literalmente abocanhou minha intimidade, que já estava molhada. Ele acariciou meu clitóris com a língua e massageou minha entrada. Arqueei meu corpo e agarrei o lençol da cama ofegando, descargas elétricas percorriam todo o meu corpo. Arthur me olhou com um olhar arteiro e subiu refazendo o caminho de beijo até chegar em minha boca, quando ele atingiu seu alvo, introduziu sua língua em minha boca e voltou a acariciar meu clitóris com seu polegar. Não demorou e eu gozei.
- Isso é injusto. – Falei tentando respirar normalmente.
- O que é injusto? – Arthur perguntou me olhando com intensidade novamente.
- Você está muito vestido. – Falei tirando sua blusa. Lentamente, só pra provocar, desci minha mão por seu abdômen e cheguei ao cós da sua calça, deslizei meu dedo de um lado para o outro e sorri quando ele gemeu. Desci beijando seu peito enquanto desabotoava sua calça, a desci junto com sua boxer e mesmo insegura beijei seu membro. Quando ele gemeu eu vi que estava fazendo a coisa certa. Beijei e apertei toda a extensão do seu membro. Arthur segurou meu cabelo e com cuidado começou a me conduzir, eu revezava entre beijar, lamber, morder e apertar, e seu membro cada vez ficava maior, com mais alguns estímulos Arthur gozou. Eu me ergui um pouco envergonhada e ele riu maliciosamente.
- Você faz tudo isso, e fica com vergonha. – Senti meu rosto esquentar ainda mais. – Eu te amo sua bobinha. – Arthur me beijou e o fogo logo acendeu novamente. Arthur se posicionou entre minhas pernas e me penetrou lentamente, quando ele estava todo dentro de mim, começou a se mexer, seus olhos estavam abertos olhando dentro dos meus. Fechei meus olhos e ele pediu.
- Não. Olha pra mim. – Nossos olhos se prenderam enquanto ele aumentava o ritmo do seu movimento. Eu gozei e ele foi logo em seguida, ambos gemendo o nome um do outro.
- Eu te amo. – Ele sussurrou beijando em baixo do meu ouvido.
- Eu também... Não some mais.
- Não vou.
                
♥♥♥
        
Ele realmente não sumiu mais, toda noite ele vinha ficar comigo, as meninas até começaram a desconfiar, pois às vezes elas ouviam eu conversando ou gemendo. Bia e Nanda começaram a tentar arranjar pretendentes para mim, mas eu estava muito bem assim, mesmo não podendo apresentá-lo para minhas amigas, ou ir ao cinema, ou a boate com ele, eu amava o Arthur e a cada dia tinha mais certeza disso.
     - Ei Ness. – Kauã chamou vindo até mim. – Já ficou sabendo da programação pro dia da “visita dos pais ao campus”?
      - É. Ouvi falar. – Eu estava bem animada, pois o papai havia prometido que ele e a mamãe viriam. – O que tem?
      - Guto e eu estávamos pensando em nos apresentar. Sabe, com o nosso grupo lá do hospital. – Eu o olhei com os olhos arregalados. Depois daquela primeira vez, nós sempre nos apresentávamos pras crianças lá no hospital, e tinha mais uma garota “Mel” e um garoto “Gabriel”, mas tocar na universidade, com todos os alunos e pais presentes. Kauã viu o pavor no meu rosto e sorriu.
- Você é boa, e modestamente nós também, se ensaiássemos um pouquinho, ficaria ótimo e poderíamos até ganhar o primeiro lugar. – Seriam dados troféus para o primeiro, segundo e terceiro lugar. Até que nós não éramos ruins, com certa relutância eu concordei. – Isso pequena, nós vamos arrasar! – Fiz uma careta, ele e os meninos cismaram de me chamar de pequena, só por eu ser a mais baixa deles.
Nos próximos dias eu dividi meu tempo entre escola de manhã, ensaiar, fazer tarefa a tarde, ficar com o Arthur a noite, sempre quando dava oito horas eu me retirava pro meu quarto. Dois dias antes da apresentação Luly’s entrou no meu quarto.
- Podemos conversar?
- Claro. – Ela se sentou do meu lado.
- Ele voltou né? – Ela foi tão direta que a única opção que eu tive foi afirmar com a cabeça. Luly’s me abraçou. – Toma cuidado ok? Não quero te ver sofrer.
- Vou tomar prometo.
- Ei o tio Jake disse se viria ou não? – Luly’s perguntou mudando o assunto.
- Eles vêm.
- Legal, estou com saudade dele e da tia Nessie.
- Imagina eu então! – Nós duas sorrimos.
♥♥♥
Eu estava muito nervosa andando de um lado para o outro nos bastidores, eu ainda não tinha visto se meus pais tinham chegado, mas eu sabia que eles viriam. Kauã chegou e me abraçou.
- E aí, alguém da sua família veio? – Perguntei, eu estava curiosa pra conhecer a família dele. Eles às vezes falavam sobre eles e pareciam ser bem legais, além de ser uma família enorme, ao contrário da minha.
- É, vieram vários.
- Legal. – Falei fazendo uma careta e voltando a andar. Kauã gargalhou e me segurou no lugar.
- Pará quieta menina, ou vai furar o chão. – Fiquei parada por alguns minutos e depois voltei a andar.
Narradora
        
Henri abraçou Luly’s e cochichou em seu ouvido.
- Vem, quero te apresentar minha família. – Enquanto eles caminhavam, ele a lembrou que a família dele era diferente e ela assentiu com a cabeça. Ela estava nervosa com medo deles não gostarem dela. Quando se aproximaram Luly’s prendeu a respiração. Em um canto, estavam as pessoas mais lindas que ela já viu, todos olhavam para eles admirados.
- Acho que vocês estão chamando muita atenção. – Henri falou rindo ao se aproximar. Ele apertou Luly’s no abraço e falou. – Esta é a Luly’s minha namorada. – Todos sorriram e então Luly’s viu uma garota que deveria ter mais ou menos a sua idade se levantar e vir até ela.
- É um prazer conhecer a garota que deu jeito no meu filho. – Luly’s arregalou os olhos e gaguejou.
- Voocê é mã-e deeele? – Todos sorriram e Henri sussurrou.
- Eu disse que ela era diferente. – Luly’s balançou a cabeça e Emmy deu um abraço nela. Luly’s ficou em silêncio por alguns minutos e antes que Henri perguntasse o que ela estava pensando ela perguntou baixo.
- Você é a irmã da Ness? – Foi a vez da Emmy arregalar os olhos e todos atrás deles paralisarem.
- Desculpe mãe, mas eu tinha que contar a verdade. – Henri disse baixo.
- Eu não vou contar pra ela. – Luly’ s logo falou.
- Obrigada querida. E sim sou. – Luly’s sorriu tímida e Emmy a abraçou. Logo depois JP e Duda chegaram junto com a Bia e a Nanda, pra ela eles disseram que eles eram irmãos e primos. Quando o show estava começando Bia sorriu e gritou acenando com a mão.
- Tio Jake, tia Nessie! Aqui! – Jake e Nessie prenderam a respiração ao ver onde elas estavam sentadas. Eles foram até elas e abraçaram a Bia, e a Nanda, depois fingiram conhecer seus amigos, Henri, Duda, JP e sua família.
- Tio Jake. – Luly’s falou os cumprimentando.
- Pois é. – Jake sussurrou no ouvido de Luly’s sabendo que Bia e Nanda não o ouviria. - Acho que não sou mais tio não é. – Luly’s ficou vermelha e Jake sorriu piscando pro neto.
A diretora subiu no auditório e anunciou a primeira apresentação e todos se sentaram pra assistirem.
Ness
- Vocês são os próximos. – Uma garota avisou e eu senti meu estômago embrulhou.
- Eu vou vomitar. – Falei me levantando e Kauã logo me abraçou.
- Não vai, se concentra. – Respirei fundo e então ouvi meu celular apitar, avisando que tinha chegado uma mensagem.
“Seus pais chegaram.
Beijos
Boa sorte,
quarteto maravilha.”
A mensagem da Nanda me fez me acalmar, meus pais tinham chegado, sorri e Guto perguntou.
- Mensagem do namorado?
- Não, da Nanda. Meus pais chegaram.
Dois minutes depois eles nos anunciaram. Quando eu entrei procurei meus pais no auditório e eles sorriram pra mim, eles estavam próximos a algumas pessoas muito bonitas e da Duda, do Henri e do JP, então logo imaginei que fosse a família dele. Passeei meus olhos pelo auditório e vi o outro motivo do meu nervosismo, Arthur. Ele estava sorrindo largamente e seus olhos me desejavam boa sorte. Quando fomos escolher a música eu escolhi essa pensando nele e em tudo que vivemos.
Guto se posicionou na bateria, Gabriel no teclado, Mel no backingvocal, Kauã no contrabaixo e eu na guitarra, apesar de preferir meu piano. Gabriel começou a reproduzir o som de um coração no teclado e eu me concentrei somente na música.
“Pra você amor.” Pensei olhando nos olhos do Arthur.
Turn the lights on

Every night I rush to my bed
With hopes that maybe
I'll get a chance to see you when I close my eyes
I'm goin' out of my head
Lost in a fairy tale
Can you hold my hand and be my guide

Clouds filled with stars cover your skies
And I hope it rains
You're the perfect lullaby
What kind of dream is this

You can be a sweet dream or a beautiful nightmare
Either way I
Don't wanna wake up from you
Sweet dream or beautiful nightmare
Somebody pinch me
Your love's too good to be true

Turn the lights on

My guilty pleasure I ain't goin' nowhere
Baby, long as you're here
I'll be floating on air
You can be a sweet dream or a beautiful nightmare
Either way I
Don't wanna wake up from you

I mention you when I say my prayers
I wrap you around all of my thoughts
Boy, you are my temporary high
I wish when I wake up you're there
So wrap your arms around me for real
And tell me you'll stay by my side

Clouds filled with stars cover the sky
And I hope it rains
You're the perfect lullaby
What kind of dream is this

You can be a sweet dream or a beautiful nightmare
Either way I
Don't wanna wake up from you
Sweet dream or beautiful nightmare
Somebody pinch me
Your love's too good to be true

Turn the lights on

My guilty pleasure I ain't goin' nowhere
Baby, long as you're here
I'll be floating on air
You can be a sweet dream or a beautiful nightmare
Either way I
Don't wanna wake up from you

Tattoo your name across my heart
So it will remain
Not even death can make us part
What kind of dream is this

You can be a sweet dream or a beautiful nightmare
Either way I
Don't wanna wake up from you
Sweet dream or beautiful nightmare
Somebody pinch me
Your love's too good to be true

My guilty pleasure I ain't goin' nowhere
Baby, long as you're here
I'll be floating on air
You can be a sweet dream or a beautiful nightmare
Either way I
Don't wanna wake up from you
Turn the lights on
Doces sonhos (tradução)

Todas as noites eu corro para minha cama
Com esperança de que talvez eu tenha a chance de te
ver
Quando fecho meus olhos
Estou fora de mim
Perdida num conto de fadas
Você pode segurar minhas mãos e ser meu guia?

Nuvens cheias de estrelas cobrem seu céu
E eu espero que chova
Você é a canção de ninar perfeita
Em que tipo de sonho eu estou?

(Refrão)
Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você
Doce sonho, ou um lindo pesadelo
Alguém me belisque, seu amor é muito bom pra ser
verdade.
Meu prazer secreto, eu não vou a lugar nenhum
Enquanto você estiver aqui
Eu estarei flutuando no ár porque você é meu
Você pode ser meu doce sonho, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você.

Eu falo de você em minhas rezas
Eu tenho você em todos os meus pensamentos
Rapaz, você me deixa "alta"
Eu desejo que você esteja lá quando eu acordar
Para que você me abrace de verdade
E me diga que ficará ao meu lado.

Nuvens cheias de estrelas cobrem seu céu
E eu espero que chova
Você é a canção de ninar perfeita
Em que tipo de sonho eu estou?

(Refrão)
Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você
Doce sonho, ou um lindo pesadelo
Alguém me belisque, seu amor é muito bom pra ser
verdade.
Meu prazer culpado, eu não vou a lugar nenhum
Enquanto você estiver aqui
Eu estarei flutuando no ár porque você é meu
Você pode ser meu doce sonho, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você.

Tatuar seu nome em meu coração
Desde que você foi feito
Nem a morte pode nos separar
Que tipo de sonho é esse?

(Refrão)
Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você
Doce sonho, ou um lindo pesadelo
Alguém me belisque, seu amor é muito bom pra ser
verdade.
Meu prazer culpado, eu não vou a lugar nenhum
Enquanto você estiver aqui
Eu estarei flutuando no ár porque você é meu
Você pode ser meu doce sonho, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você.
NA: o vídeo é só pra ouvirem a musica, eles não estariam dançando só cantando.
Quando terminamos de cantar todos aplaudiram de pé, papai assobiou e gargalhou percebendo, com certeza, que eu tinha ficado vermelha.
- Não acredito. – Falei abraçando o Kauã quando saímos do palco.
- Perfeita. – Guto, Gabi e Mel também nos abraçaram.
- Vou ver meus pais. – Falei depois de um tempo.
- E eu meus parentes. – Kauã falou. Saímos juntos e fomos pra onde meus pais e os parentes de Kauã estavam.
- Branquinha. – Papai falou vindo até mim e me levantando no ar.
- Pai. – O recriminei pelo apelido, só faltava agora os meninos começaram a me chamar assim. Vi o Kauã passar e cumprimentar sua família. Mamãe veio até nós e me abraçou também, eu sentia tanta saudade deles. Depois de um tempo fomos pra perto dos outros.
- Ei pequena, arrasou! – Henri falou se soltando da Luly’s e me pegando em um abraço apertado.
- Pequena não, seu gigante. – Falei quando ele me soltou. JP gargalhou e me abraçou também. Duda sorriu vindo até mim. Ela me abraçou deu os parabéns e se virou.
- Ness essa é minha família. Emmy, Jason, Edd, Edward, Bella, Alice e Jasper. Os outros não puderam vir. – Dei um sorriso pra todos não acreditando que tantos homens bonitos pudessem ser da mesma família, sem contar que as garotas eram lindas também. O rapaz do cabelo ruivo sorriu de leve como se tivesse ouvido, Deus me livre imagina ele ouvir o que eu pensei.
- Olha vão anunciar os vencedores. – Nanda falou e olhamos pra frente. A diretora anunciou a terceira e a segunda colocada e então ela anunciou.
- Em primeiro lugar “Smiling to Heal” cantando “Turn the lights on”. – Kauã deu um grito me pegou pelas costas me jogando no ar.
- Ganhamos. Eu disse que você era perfeita.
Narradora
Todos os Cullen, incluindo o Jake e Nessie, não conseguiam acreditar na coincidência da vida, Ness havia conhecido os sobrinhos e eles haviam se tornamos amigos mesmo sem saber quem eram.

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