Amor Maroto escrita por Duda Monteiro, CassyDeschamps


Capítulo 21
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Oii leitoras, aqui é a Gabi e eu to aqui pra explicar a falta de capitulos. Bom, eu gostei muito dessa fic ai como eu vi que estava a muito tempo sem postar decidi adc no MSN as autoras e descobri a triste istoria (NEN FAÇO DRAMA ), a dona ( sente o sarcasmo( ME IGNOREM ) Dulce nos feiz o favor de esquecer a senha dela e fico dependendo da Duda pra postar, mais por um motivo, que eu esqueci de pergunta, a Duda fico um tempo sem entra e a Dulce começo a postar essa FIC no orkut ( nao sei se voces sabem) ai quanto eu soube disso minha mente BRILHANTE teve a ideia de a Duda adc eu como escritora e eu passar a postar, eu pedi pra DULCE A FIC E ELA FICO DE ACORDO EM ME MANDAR E EU POSTAR A FIC AQUI PRA ELA, entao agora eu tenho a temporada TODA comigo e vou postar REGULARMENTE aqui e JA AVISO QUE TEM MAIS 1 TEMPORADA, MAIS eu so vou postar o PROXIMO CAPITULO se tiver no minimo 1 COMENTARIO pra eu saber que tem leitor ou leitores. BEIJOS PRA QEM TIVER LENDO ISSO E BOM CAPITULO :)



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS

Narração Thayse

-Boa sorte Thay! –foi a ultima coisa que ouvi.

Bem, a ultima coisa que ouvi antes de me juntar ao Potter e a Weasley.

Finalmente chegou a hora da tarefa. Eu estou nervosa, mas também confiante.

Agora além do meu pai, tenho que provar ao Lucas que posso vencer esse torneio.

-Muito bem campeões –o ministro Percy começou- a primeira tarefa é tanto física, como mental. Vocês terão o tempo que for necessário para realizá-la. Só descobriram o que é quando chegarem lá. A prova é dividida em duas partes. Terão que passar pela primeira, para conseguir chegar à segunda. Boa sorte aos três. Primeiro, Srta. Krum.

Ótimo, já começa comigo.

Vamos lá. Você consegue!

O ministro me conduziu até uma porta. E me deixou lá.

Ótimo, no mínimo é para mim entrar ali.

Eu podia ouvir o barulho da torcida adiante.

Abri a porta com cuidado. O barulho desapareceu.

Era uma sala grande, ampla. Pareciam ruínas. Paredes quebradas, janelas em pedaços, plantas por todos os lados, dominando o lugar.

Havia outra porta do outro lado da sala. Eu devia chegar até ela. Sabia disso. Não seria tão fácil assim, eu tinha certeza, algo me impediria.

Esse algo apareceu.

Era uma estatua, em forma de felino, com uma cabeça humana.

Uma esfinge.

Ela se moveu, e olhou diretamente para mim.

Então começou a falar:

“De uma “família” de sangue-puro devem vir.
Ainda bebê, prodígios se tornarão,
E quando crescerem, hábitos incomuns possuirão.
Mas cuidado para com o outro não confundir.”

Eu tinha que decifrar aquele enigma se quisesse sair dali, e terminar a tarefa

Parei e comecei a pensar.

Eu já tinha ouvido falar sobre a segunda parte “prodígios se tornarão, mas onde?

Algum livro que Tay me emprestou...

“Hábitos incomuns possuirão...”

AAH! JÁ SEI!

É claro! Como não me lembrei?

-São dragões da raça Dorso-Cristado Norueguês! –Respondi.

A esfinge assentiu e saltou para o lado, me dando passagem.

Passei feliz por ela.

Abri a porta sorrindo.

Mal sabia eu, que minha felicidade duraria pouco.

Narração Tiago

Ouvi os aplausos do lado de fora da tenda. Acabou.

-Tiago –tio Percy apareceu na entrada.

-Boa sorte –ouvi Duda as minhas costas.

-Pra você também, ruiva –sorri e segui meu tio até uma porta. Ele saiu, me deixando sozinho ali.

Como sou curioso fui abrindo a porta, imaginei que fosse ali à tarefa. Meu tio não teria me deixado ali para nada, ou teria?

Assim que a porta se abriu, a única coisa que vi foram ruínas, muitas ruínas.

Certo...

SERÁ QUE EU ESTOU EM NÁRNIA?

No verão assisti com os meus primos os filmes, no segundo tem as ruínas do castelo dos irmãos.... bem que podia ser, não custa sonhar.

Foi nesse exato momento, perdido no meio dos meus pensamentos de rei narniano que notei uma estatua no canto da sala.

Legal, devo estar no Egito.

Não, não é uma múmia estatua que esta na minha frente, e sim uma esfinge. Que legal. Achei que elas nem existissem mais, sabe, faz tantos séculos que meu pai viu um pela ultima vez... Quantos anos meu pai tem mesmo? Ah dane-se.

A coisa, começou a se mexer e parou na frente de um porta, que por acaso eu não tinha notado antes... ela abriu a boca e começou a recitar:

“Se o meu “coração” vai querer,

Proteja-se, para algo pior não acontecer.

Mas lembre-se: basta em mim tocar

Para um ataque você levar.”

Hum. Interessante.

Por acaso eu acho que sei.

-Seriam... arapucosos? –perguntei esperançoso.

Ela assentiu e me deu passagem.

YES! PONTO PRA MIM!

Sabia que prestar atenção em trato de criaturas mágicas ia adiantar de algo.

Abri a porta. E quase cai pra trás.

Narração Duda

Eu ainda estava sozinha na tenda quando ouvi os aplausos.

Segundos depois, tio Percy apareceu.

Me levantei e sai com ele.

Ele me guiou até uma porta e me deixou lá.

Ah que ótimo.

Abri a porta. Era uma sala em ruínas. Era estranho.

No canto da sala uma estatua se moveu. Ou melhor, uma esfinge.

Ela se postou na frente da porta, não me deixando passar.

Começou a recitar.

“Tem uma vida curta de 60 minutos

Os ovos da criatura são usados para uma certa poção

Como somente bruxo competente pode enfrentar

Tome cuidado com uma infestação, ou queimam sua habitação.”

-Pode dar mais uma dica? –perguntei.

Ela só me olhou com cara de quem nem iria responder.

-O que acontece se eu chutar e errar?

Ela me olhou com a mesma cara de antes.

Ótimo.

Hora de colocar a cachola pra pensar.

Certo, não devem ser muitos os bichos que vivem só uma hora... vamos eliminando...

QUE BICHO QUE VIVE SÓ UMA HORA?

OH INJUSTIÇA MERLIM!

COITADO DO BICHANO...

EEEEI, perai. Eu me lembro de quando estava estudando, e gritei isso pra biblioteca inteira, quando o Kelvin falou dos bichinhos que só viviam uma hora.

O que eles eram mesmo?

AAAAAAAAAAH, lembrei!

-Seria um Cinzal? –perguntei.

A esfinge pulou para o lado, e me deu passagem.

Fui quase correndo até a porta e abri.

Diabos! Fizeram uma macumba pra mim, só pode!

Narração Autoras

Um silencio mortal instalava-se nas arquibancadas.

Desde o momento em que fora anunciado o inicio da primeira tarefa, todos ficaram em silencio, esperando.

A primeira parte era dentro de uma sala, escondido do publico. Ninguém lá fora sabia o que se passava lá dentro, como estavam cada um dos campeões.

A porta da sala se abriu, dando lugar a Thayse Krum.

As arquibancadas explodiram em vivas. Thayse chegou a sorrir por alguns segundos, mas logo depois ela fez uma cara de espanto e sacou a varinha.

Todos ficaram em silencio novamente.

Na frente deles havia um enorme trasgo montanhês adulto.

Com a varinha apontada para o trasgo, Thayse se esquivava de seus golpes o mais rápido que podia. A multidão urrava conforme ela se esquivava. Ela tentava organizar as ideias em sua cabeça, e arranjar uma que servisse para acabar com ele.

O trasgo investiu contra ela, tentando ergue-la do chão, o que por pouco não conseguiu. Ela pulou para o lado, escapando.

“Tenho uma vantagem, ele é super lento” pensou.

Ela pegou a varinha e levitou uma pedra tacando-a contra o trasgo, ele não conseguindo desviar e nem rebatê-la foi atingindo. Nem isso o derrubou.

Ela correu para o outro lado do local, escapando do trasgo.

Ele lançou uma pedra contra ela. Uma ideia veio em sua mente.

-Depulso! –ordenou ela.

A pedra que vinha contra ela, ricocheteou e voou contra o trasgo atingindo-o na testa. O trasgo cambaleou e caiu contra as pedras.

As arquibancadas explodiram em vivas.

Thayse se apoiou em uma das pedras, buscando fôlego.

Ouviu passos vindo em sua direção.

Era a enfermeira, que levou-a dali para cuidar dos machucados.

Narração Thayse

-Boa sorte Thay! –foi a ultima coisa que ouvi.

Bem, a ultima coisa que ouvi antes de me juntar ao Potter e a Weasley.

Finalmente chegou a hora da tarefa. Eu estou nervosa, mas também confiante.

Agora além do meu pai, tenho que provar ao Lucas que posso vencer esse torneio.

-Muito bem campeões –o ministro Percy começou- a primeira tarefa é tanto física, como mental. Vocês terão o tempo que for necessário para realizá-la. Só descobriram o que é quando chegarem lá. A prova é dividida em duas partes. Terão que passar pela primeira, para conseguir chegar à segunda. Boa sorte aos três. Primeiro, Srta. Krum.

Ótimo, já começa comigo.

Vamos lá. Você consegue!

O ministro me conduziu até uma porta. E me deixou lá.

Ótimo, no mínimo é para mim entrar ali.

Eu podia ouvir o barulho da torcida adiante.

Abri a porta com cuidado. O barulho desapareceu.

Era uma sala grande, ampla. Pareciam ruínas. Paredes quebradas, janelas em pedaços, plantas por todos os lados, dominando o lugar.

Havia outra porta do outro lado da sala. Eu devia chegar até ela. Sabia disso. Não seria tão fácil assim, eu tinha certeza, algo me impediria.

Esse algo apareceu.

Era uma estatua, em forma de felino, com uma cabeça humana.

Uma esfinge.

Ela se moveu, e olhou diretamente para mim.

Então começou a falar:

“De uma “família” de sangue-puro devem vir.
Ainda bebê, prodígios se tornarão,
E quando crescerem, hábitos incomuns possuirão.
Mas cuidado para com o outro não confundir.”

Eu tinha que decifrar aquele enigma se quisesse sair dali, e terminar a tarefa

Parei e comecei a pensar.

Eu já tinha ouvido falar sobre a segunda parte “prodígios se tornarão, mas onde?

Algum livro que Tay me emprestou...

“Hábitos incomuns possuirão...”

AAH! JÁ SEI!

É claro! Como não me lembrei?

-São dragões da raça Dorso-Cristado Norueguês! –Respondi.

A esfinge assentiu e saltou para o lado, me dando passagem.

Passei feliz por ela.

Abri a porta sorrindo.

Mal sabia eu, que minha felicidade duraria pouco.

Narração Tiago

Ouvi os aplausos do lado de fora da tenda. Acabou.

-Tiago –tio Percy apareceu na entrada.

-Boa sorte –ouvi Duda as minhas costas.

-Pra você também, ruiva –sorri e segui meu tio até uma porta. Ele saiu, me deixando sozinho ali.

Como sou curioso fui abrindo a porta, imaginei que fosse ali à tarefa. Meu tio não teria me deixado ali para nada, ou teria?

Assim que a porta se abriu, a única coisa que vi foram ruínas, muitas ruínas.

Certo...

SERÁ QUE EU ESTOU EM NÁRNIA?

No verão assisti com os meus primos os filmes, no segundo tem as ruínas do castelo dos irmãos.... bem que podia ser, não custa sonhar.

Foi nesse exato momento, perdido no meio dos meus pensamentos de rei narniano que notei uma estatua no canto da sala.

Legal, devo estar no Egito.

Não, não é uma múmia estatua que esta na minha frente, e sim uma esfinge. Que legal. Achei que elas nem existissem mais, sabe, faz tantos séculos que meu pai viu um pela ultima vez... Quantos anos meu pai tem mesmo? Ah dane-se.

A coisa, começou a se mexer e parou na frente de um porta, que por acaso eu não tinha notado antes... ela abriu a boca e começou a recitar:

“Se o meu “coração” vai querer,

Proteja-se, para algo pior não acontecer.

Mas lembre-se: basta em mim tocar

Para um ataque você levar.”

Hum. Interessante.

Por acaso eu acho que sei.

-Seriam... arapucosos? –perguntei esperançoso.

Ela assentiu e me deu passagem.

YES! PONTO PRA MIM!

Sabia que prestar atenção em trato de criaturas mágicas ia adiantar de algo.

Abri a porta. E quase cai pra trás.

Narração Duda

Eu ainda estava sozinha na tenda quando ouvi os aplausos.

Segundos depois, tio Percy apareceu.

Me levantei e sai com ele.

Ele me guiou até uma porta e me deixou lá.

Ah que ótimo.

Abri a porta. Era uma sala em ruínas. Era estranho.

No canto da sala uma estatua se moveu. Ou melhor, uma esfinge.

Ela se postou na frente da porta, não me deixando passar.

Começou a recitar.

“Tem uma vida curta de 60 minutos

Os ovos da criatura são usados para uma certa poção

Como somente bruxo competente pode enfrentar

Tome cuidado com uma infestação, ou queimam sua habitação.”

-Pode dar mais uma dica? –perguntei.

Ela só me olhou com cara de quem nem iria responder.

-O que acontece se eu chutar e errar?

Ela me olhou com a mesma cara de antes.

Ótimo.

Hora de colocar a cachola pra pensar.

Certo, não devem ser muitos os bichos que vivem só uma hora... vamos eliminando...

QUE BICHO QUE VIVE SÓ UMA HORA?

OH INJUSTIÇA MERLIM!

COITADO DO BICHANO...

EEEEI, perai. Eu me lembro de quando estava estudando, e gritei isso pra biblioteca inteira, quando o Kelvin falou dos bichinhos que só viviam uma hora.

O que eles eram mesmo?

AAAAAAAAAAH, lembrei!

-Seria um Cinzal? –perguntei.

A esfinge pulou para o lado, e me deu passagem.

Fui quase correndo até a porta e abri.

Diabos! Fizeram uma macumba pra mim, só pode!

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