A Babá escrita por PãoPão


Capítulo 20
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Notas no fim do capítulo.



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-Bom, acho que se você tentar, não vai fazer mal a ninguém.

Eu não disse mais nada, apenas sorri torto. Suas palavras me encorajaram, a até mesmo a tocar sua música para ela, e foi o que eu fiz.

A parte mais fácil eu já fiz, agora o que me falta é pensar em alguma coisa para conquistá-la e a por em prática.

Capítulo 19

No dia seguinte a conversa que eu tive com Edward, eu fui até minha casa pegar meu material para a escola, no carro dele, com ele.

Durante todo o percurso até minha casa, nós não trocamos nem uma palavra, ele nem sequer olhou para mim, ele apenas manteve seus olhos na estrada.

Eu achei estranho, pois já que ele disse que me amava, ele deveria gostar de ficar me olhando não é isso? Ele sempre ficava me olhando nas aulas de biologia, que a propósito é hoje... mas, porque ele não olha para mim? Eu sei que eu não entendo, mas, por quê?

Olhei para ele discretamente pelo canto do olho, e ele não deu nenhum sinal de que desviou rápido seu olhar de mim para a estrada, o que me deixou meio mal. Eu queria perguntar o porque o silêncio e o porque ele não me olhar, mas preferi ficar calada e apreciar a tão entediante e monótona paisagem chuvosa de Forks. Graças ao carro de Edward, não demoramos muito para chegar em minha casa.

-Obrigada por me trazer até aqui –agradeci e fui abrir a porta.

-Não abra essa porta! –ele gritou, me assustando.

-Por... –ele não me deixou terminar, ele apenas saiu correndo e eu a volta no carro, abrindo logo a porta para mim –Não precisava, eu poderia... –e ele novamente não me deixou terminar, só que dessa vez, ao invés de me parar com um grito, ele me parou com um beijo. Tudo bem que não foi um beijo, BEIJO, apesar de que eu não entendo de beijo, mas, o que ele me deu foi apenas um roçar de lábios.

-Desculpa, eu não consegui me conter –disse, sorrindo torto.

Porque minhas mãos estão suando? Porque meu coração está batendo forte e rápido?

-É...é, tu-tudo b-e-bem –porque eu estou gaguejando? Até parece que eu nunca o vi fazer isso.

-Você fica muito linda nervosa –ao falar, seu sorriso aumentou. –Você quer que eu te espere para te levar até a escola?

-Se você quis... –não, espera, o que eu estou dizendo? Claro que ele não pode me levar –Quer dizer, é melhor não, você pode ir. Ele não disse nada, apenas suspirou, assentiu com a cabeça e foi para seu carro saindo rapidamente.

Suspirei e entrei em minha casa. Fui direto para meu quarto e peguei minhas coisas. Eu já havia feito, praticamente tudo na casa dos Cullen, eu já havia tomado um banho, o café e até vesti uma roupa, que Alice insistiu bastante, só faltava mesmo pegar meu material escolar. Então peguei tudo rapidamente, peguei as chaves do meu carro e fui para a escola.

Não demorei muito para chegar na escola, já que meu novo carro não era tão lento quanto minha antiga e amada caminhonete. Por falar nela, ela está na garagem de minha casa, eu ainda tenho esperanças de que ela ainda tenha concerto, mesmo que ela volta mais lenta do que antes.

Assim que cheguei ao estacionamento da escola, parei meu carro na vaga de costume e fui direto para minha sala. Edward já estava lá.

Quando eu cheguei, ele me olhou. Nossos olhares se encontraram, mas eu logo desviei meu olhar e fui me sentar no meu lugar de costume.

-Como assim você não quer perturbá-la Edward? O que aconteceu com você? –uma foz no fundo da sala gritou.

Um lado em mim queria que eu me virasse para ver o que estava acontecendo, mas preferi não o fazer.

Edward logo passou por mim e saiu da sala, sem dizer uma palavra.

Assim que eu o vi sair, eu me levantei para ir atrás dele.

-Mas, o que eu estou fazendo? –parei no meio do corredor. Então olhei para o relógio da parede e vi que ainda faltavam meia hora para o início da primeira hora. –Acho melhor ir para a biblioteca. –então eu continuei pelo corredor, e fui para a biblioteca. Eu entrei rapidamente e fingi que não vi a Sra. Down. No momento eu não queria falar com ninguém, eu apenas queria ficar rodeada de livros.

Eu conhecia aquela biblioteca como a mim mesma, ou melhor, eu conhecia mais a biblioteca do que a mim mesma. Então fui direto para a sessão de romances, mas, desisti no meio do caminho. Na situação que eu estava, não seria muito bom ler um livro de romance, então fui para a sessão de suspense, que ficava ao lado da sessão de romances.

Rolei meus olhos pelas prateleiras e peguei um livro aleatório. Quando retirei o livro, percebi um espaço vazio, prece que haviam retirado um livro da outra sessão também, mas a pessoa ainda estava ali. Olhei pelo buraco, e vi Edward. Ele ia colocar o livro de volta no lugar, mas ele parou e fez o mesmo que eu. Nós nos encaramos por alguns segundos até que eu quebrei o silêncio.

-O que você está fazendo aqui? –perguntei baixo.

-Acho que o mesmo que você, procurando um livro para ler –respondeu.

-Na sessão de romances?

-Algum problema eu querer ler um livro de romance?

-Não, é que você é você.

-E o que tem haver isso? –perguntou seu rosto formou um enorme ponto de interrogação.

-Nada... é que... não sei –tentei responder, mas eu não sabia como. Ele riu. –O que foi?

-Nada, é que é engraçado te ver confusa –respondeu, ainda rindo.

Quando eu ia respondê-lo, o sinal tocou.

-Acho melhor nós irmos, se não vamos nos atrasar –falou. Mas, antes que ele  colocasse o livro de sua mão de volta no lugar, eu falei:

-Por favor, acho melhor um de nós ir na frente, para que ninguém fale nada –ele olhou para mim, com olhos triste, e assentiu com a cabeça.

-Você pode ir na frente. Eu já estou acostumado com os professores reclamando comigo em relação aos meus atrasos.

Eu apenas assenti, pus o livro que eu peguei de volta e sai da biblioteca. Eu corri o mais rápido que eu podia, ou seja, eu tentei andar bem de presa.

Eu consegui chegar na sala antes do professor. Assim que me sentei, o professor apareceu na porta e alguns minutos depois, Edward apareceu.

-Nossa, o que aconteceu? Você conseguiu não se atrasar muito.

-Pois é não é, para tudo tem sua primeira vez, mas se o senhor quiser, eu volto depois sem problemas.

-Entre e se sente logo Cullen –disse o professor, bufando. Edward deu um daqueles seu sorrisos tortos e foi se sentar em seu lugar de sempre.

No meio da aula, enquanto o professor escrevia no quadro, eu sou atingida por uma bolinha de papel. Peguei a bolinha que ficou em minha mesa, e a abri, havia uma coisa escrita nela.

“Nos encontre nas arquibancadas do ginásio na hora do almoço. Não se atrase, e se nós nos atrasarmos, não se preocupe, é porque nós sempre fazemos isso.

Ass: F & J Weasley

PS: Não conte para o Edward nem para ninguém.

PS 2: Tem como você nos ajudar com essa matéria? Eu sou completamente incapaz de entender o que são esses troços que ele coloca no quadro. - Fred

PS 3: Aproveitando, tem como você me ajudar em física? Essa porcarias não são meu forte.

PS 4: Não se esqueça de nos encontrar nas arquibancadas do ginásio e de não se atrasar!”

Ok, esses Fred e Jorge Weasley não batem muito bem da cabeça, mas até que eles são legais, e bons amigos também. Eles até vieram tirar satisfação comigo sobre Edward uma vez.

De todos os amigos de Edward, Fred e Jorge eram os que realmente estavam com ele por amizade e não por sua popularidade com garotas e com os demais alunos da escola.

Mas, o que será que eles queriam comigo? Será que eles querem falar sobre Edward novamente?

Olhe para o fundo da sala, onde eles estavam, discretamente. Eles, que estavam sentados um ao lado do outro, já estavam me olhando. Os dois, ao mesmo tempo, colocaram seu dedo indicador em frente a boca e apontaram para Edward. Acho que eles queria, dizer ou reforçar o que haviam dito, para eu não falar o nosso “encontro” para Edward. Eu apenas assenti com a cabeça, e me virei para frente.

Depois que eu recebi o bilhete Fred e de Jorge, eu fiquei um pouco receosa, mesmo sabendo que não há nada de mais no que eles pretendem me falar. Mas, por causa do meu receio, o tempo passou voando.

Pois é, é como dizem: “Quando você não quer que o tempo passe, ai que ele passa mais rápido.”

Quando o sinal para o intervalo tocou, eu fui até o local onde foi marcado.

Quando eu cheguei, Fred Jorge ainda não havia chegado. Então, me sentei nas arquibancadas. Dez minutos depois os gêmeos chegaram.

-Nos desculpe o atraso –disseram juntos.

[ N/A:Eu não sei vocês, mas eu consegui ouvir a voz do dois aqui *-------------------------* ]

-Tudo bem –me levantei e me aproximei dos dois. –E então, o que vocês querem comigo? –perguntei de uma vez.

-O que você fez com Edward? –perguntou Fred, ou será Jorge? AAH, quer saber, o da direita vai ser o Fred e o da esquerda o Jorge.

-Como assim? Eu não fiz nada! –falei, quase alterada.

-Porque você está na defensiva? –perguntou Jorge.

-Dessa vez, nós viemos agradecer –completou Fred.

-Agradecer?! –fiquei confusa.

-Sim. Você fez nosso Ed “mudar” –fez aspas –Ele já era uma pessoa boa, mas isso era quase imperceptível para as outras pessoas. –disse Fred.

-Eu que o diga –comentei baixo.

-Pois é, ele já passou por muitas coisas na família, o que fez com que ele ficasse fechado. Acho que ele só consegue se abrir para seu pai, para Alice e para nós –disse Jorge apontando para ele e para seu irmão.

-Eu... eu não sabia disso... –dei uma pausa –vocês podem me contar essa história? –perguntei. Fred e Jorge se entre olharam e Fred assentiu.

-Bom, a alguns anos...

[...]

Eu fiquei todo meu tempo de almoço ouvindo a história que Jorge e Fred contaram. Depois da nossa conversa, eu fui direto para a minha sala, e eu encontrei Edward no caminho.

-Onde você estava? Eu não te vi no refeitório –perguntou Edward, baixo. Ele sabia que eu queria que nó mantivéssemos, na escola, a nossa rotina de ofensas e de alfinetadas de antes.

-Eu estava sem fome, então resolvi andar por ai –respondi, no mesmo tom de voz.

-Você está se sentindo bem? –perguntou preocupado.

-Estou –respondi.

Depois dessa nossa pequena conversa, nós ficamos em silêncio até chegarmos na porta.

-Me deixa passar Cullen –falei, assim que chegamos a porta.

Edward olhou para mim por alguns segundos, mas ele logo entendeu.

-Ora Swan, você está ai... sua presença é tão insignificante que eu nem tinha te percebido ai –falou, sorrindo debochado.

-Vocês dois, parem de discutir na porta e entrem logo na sala.

Eu ignorei o comentário do professor, entrei na frente de Edward e me sentei em meu lugar de costume.

Aula foi passando, mas, quando já estava no meio, eu comecei a me sentir mal.

Eu comecei a ficar tonta e minha visão começou a ficar turva. Aos poucos tudo foi escurecendo, e sem perceber, eu fui perdendo minha consciência.

Eu fui recobrando minha consciência aos poucos, e percebi que eu estava em um lugar diferente da escola. O lugar era claro e um pouco frio.

-Como ela está pai? –parecia a voz de Edward.

-Ela vai ficar bem Edward, eu ainda não sei, exatamente qual foi a causa do desmaio, mas eu já pedi que fossem feitos alguns exames. Mas, não se preocupe, eu só quero que você, quando ela tiver alta, cuide dela na escola, fazendo com que ela se alimente bem. Eu vou falar com sua mãe, sobre isso também. –outra pessoa falou. A voz dessa pessoa parecia muito com a de Carlisle.

Mas... Carlisle?

Onde eu estou?

Eu estou no hospital?

Porque eu não acordo?

ACORDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!

-Mas, Edward, meu filho, eu já estava querendo te perguntar uma coisa há algum tempo –disse Carlisle.

-Pode perguntar pai.

-O que está acontecendo entre você e Bella? –ele perguntou, me surpreendendo.

Não acorda, continue dormindo, isso é interessante, muito interessante.

-Como assim, o que está acontecendo? Não está acontecendo nada.

-Não minta para mim. –ele deu uma pausa –Antes de mais nada, não foi a minha intenção, mas eu ouvi você tocando e depois eu ouvi sua conversa com a Bella.

-Eu...

Se você não quiser me contar meu filho, eu entendo, e não vou te obrigar a nada.

-Não é isso, é que... eu não sei o que dizer exatamente, eu só sei que eu a amo. –Edward falou. Um silêncio completamente incomodo se instalou no lugar.

-Entendo. Mas, ela sente o mesmo por você?

-Bom, eu tenho quase certeza absoluta que não, mas eu estou disposto a fazer com que meus sentimentos sejam recíprocos.

O silêncio tomou conta do lugar novamente, mas ele logo foi quebrado.

-Sabe Edward, eu acho que eu vou te aju... –antes que Carlisle terminasse a frase, eu comecei a perder a consciência novamente.

Não, volta por favor, eu preciso muito de você, não faça isso. VOLTA POR FAVOOOOOOOOOOOOR!

[...]

-Bella Bella... –alguém me chamava, e aos poucos eu fui acordando.

-O que aconteceu? –perguntei.

-Você desmaiou no meio de uma aula. Edward te trousse para cá –Carlisle respondeu.

-Edward? –perguntei.

-Sim, ele te trousse para cá e dês de então ele não saiu mais do seu lado.

 -Há quanto tempo eu estou aqui? –perguntei, me levantando um pouco.

-A, dois dias e meio, mas... –ele parou de falar.

-O que foi? –perguntei, eu já estava começando a ficar assustada. Carlisle nunca havia feito isso.

-Bom, nesses dias em que você esteve dormindo eu tomei a liberdade de fazer alguns exames e ontem eu recebi os resultados de alguns... –ele parou.

-E, o que deu esses exames? Por favor, não esconda nada de mim. –implorei.

-Bom, nesses exames, nós descobrimos que você tem Bevacizumabe, mais conhecida como Câncer Colateral.

-E, eu vou ter que operar?

-Bom, sim. Nós temos que fazer a cirurgia o mais rápido possível. E, Bella, eu gostaria de te pedir desculpas por não ter visto isso antes, e quero te dizer também, que eu te darei todo o auxilio médico necessário e que eu vou me responsabilizar por tudo, já que nós não conseguimos entrar em contado com seus pais e nós não temos tempo para esperar.

-Carlisle, por favor, o que eu tenho é muito grave?

-Bom... –ele ia me responder, mas Edward entrou no quarto.

-Ah, que bom que você acordou, você está bem? Você quer alguma coisa?... –ele ia falando, mas parou, assim que viu seu pai. –ah, o senhor estava... desculpa pai.

-Tudo bem Edward. Bom, se vocês me dão licença resolver alguma coisas –Carlisle se retirou e o silêncio tomou conta do lugar.

-Você sabia que eu vou ter que operar? –sorri triste.

-Sim, eu soube, meu pai me falou. –ele se aproximou de mim –eu queria te ajudar, de qualquer maneira possível, se eu pudesse eu queria estar no seu lugar para você não ter que passar por isso... –ele começou a soluçar levemente e lágrimas começaram a cair de seus olhos.

Eu não consegui vê-lo chorando, e logo eu comecei a sentir vontade de chorar também.

-Não fique assim, por favor –pedi, tentando segurar minhas lágrimas, e coloquei uma de minhas mãos sobre seu rosto. Ele segurou minha mão, e a pressionou contra meu rosto.

-Eu não queria que você passasse por isso, você não merece isso.

-Pare de falar como se a culpa disso estar acontecendo fosse sua, a culpa não é sua.

-Mas...

-Nada de mais, chega. Cadê aquele Edward de sempre? Aquele que não se importava comigo? Aquele que não estava nem ai se eu morresse e que na verdade estava torcendo por isso?

-Eu nunca, NUNCA –enfatizou –nem mesmo antes disso tudo, torci ou desejei nada de ruim para você e... URG, é melhor você descansar, com licença –ele soltou minha mão, e também saiu o meu quarto.

Assim que ele saiu, eu me deitei.

Pelo que parece, Edward ficou muito abalado com o ocorrido, até mesmo mais que eu, e Carlisle, pelo que pareceu, também ficou muito mal com o que acontece, e assim como Edward, ele também acha que a culpa é dele, o  que não é.

Mesmo eu não estando muito preocupada com o que está acontecendo e nem com a futura cirurgia, eu fiquei um pouco abalada, mas, eu aprendi uma coisa durante todo esse tempo é que, não adianta chorar sobre o leite derramado e também o que for pra ser, será. Agora eu não posso mudar nada, pois está tudo nas mãos de Carlisle e nas de Deus. 


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Notas finais do capítulo

Bom, eu queria pedir desculpas pelo atraso, e queria explicar o motivo deste.
Primeiramente, eu ão sei se vocês souberam, mas aqui no RJ houveram muitos alagamentos e, infelizmente, onde eu foi afetado, não na mesma intensidade como nas regiões da baixada,as, foi. Houve isso aqui dois dias seguidos e sempre que eu ia começar a escrever o capítulo.
E, sem contar, que eu fiquei um tempo sem energia elétrica, mas esse não foi, basicamente, a causa do meu atraso, esse foi só pelas enchentes mesmo.
Eu deveria ter postado a, mais ou menos, dois dias, o capítulo estava pronto na quinta, mas, quando eu fui postar, a internet caiu.
No dia seguinte, eu descobri que meu telefone estava sem linha. Minha mãe ligou para a oi (como aqui e casa a internet é velox, se não havia linha telefônica, consequentemente não tinha internet), que disse que o problema só seria resolvido sábado, mas, graças a Deus, ela retornou na sexta e deu para eu fazer uma breve pesquisa sobre o que faltava no capítulo.
Eu peço desculpas a todos dês de já, e espero que todos compreendam.
Muito obrigada.



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