Os Caminhos sempre se Encontram escrita por MissBlackWolfie


Capítulo 26
Capítulo 26


Notas iniciais do capítulo

Eu to desde de ontem pra postar aki
bem, eu prometi no ultimo capitulo mostrar o que aconteceu nos grupos dos esgotos..
tah ai....



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POV MELISSA

O plano era simples na nossa parte: colocar fogo nas saídas de esgoto, para impedir os vampiros de fugirem, conseqüentemente a gente encontrar com o grupo principal em algum lugar. Sei era uma missão quase suicida, não sabemos ao certo o que nos espera.

Meu grupo era composto por mim, Quill e Embry, desde da chegada dos rapazes quieluetes a família aumentou, enfim rapidamente se tornaram irmãos de todas nós como de Jonh também. Os dois insistiam me deixar atrás com eles na frente, como fosse me proteger aquilo me inervava. Ok, tentavam me proteger, mas eu sei me cuidar muito bem.

O cheiro era como de qualquer esgoto, nojento e asqueroso, os seres moradores dali (ratos e baratas) passavam por nós, como pressentissem algo perigoso. Tínhamos a planta do esgoto ali, já havia sido marcado com caneta vermelha por mim o caminho deveria ser seguido.

Quando encontramos a grade correspondente a entrada leste da fortaleza dos Volturi, o fedor de sanguessuga era forte, ficamos atentos sobre uma possível presença daqueles seres. Depois de alguns segundos ficou obvio que estávamos sozinhos.

Nós três tiramos as mochilas pesadas das costas, havia roupas, medicamentos e principalmente explosivos. Jonh ensinou a nós como montar as bombas, pois não podíamos transportá-las armadas. Liguei para Shang avisando a nossa movimentação. Portanto começou uma pequena fabricação dos artefatos explosivos, cada um fazia uma parte.

Minutos depois tínhamos vários explosivos ligados num fio, Embry levantou e retirou a tampa de ferro com ajuda de Quill. Ainda estamos sozinhos, peguei o conjunto de explosivo com cuidado, caminhei para dentro já deixando a ponta do cordão.

Sabíamos o risco de explodir aquela saída, podemos fica encurralados com vampiros e sermos dizimados, entretanto sabíamos a nossa capacidade de luta.

A cada passo dado por nós eu ia deixando o fio explosivo, Embry ia à frente atento a tudo. um conjunto de sons no chamou atenção, ainda era baixo, mas a gente já conseguia ouvir ao longe: bater de alguns corações, pelo cheiro fraco que vinha era humano.

Olhamos um para outro, com simples gestos decidimos continuar caminhar calmamente, contudo sabemos agora talvez não pudéssemos explodir tudo, afinal tem humanos por perto. Teremos contar com as granadas que trazíamos, tem poder de explosão instantânea quando tocada na superfície, nesse caso nosso alvo será os sanguessugas.

Agora um novo fedor veio até os nossos narizes, bem conhecido por nós, inquietante pras nossas feras; vampiro. Embry e Quill já foram tirando a bermuda, eu peguei algumas granadas na bolsa, logo o sanguessuga de Iris rubra surgiu, os lobos atacaram, os membros foram retirados, joguei um  explosivo no peito dele, que transformou numa bola de fogo.  

-Uau. – falei. Não imaginava aquela pequena bomba era tão eficiente. As chamas alaranjadas comeram o vampiro rapidamente. Sem duvida aquela invenção do urso era impressionante. 

Continuei caminhar, os lobos na frente, eu logo atrás preparada para despejar mais granadas em peles de mármores mortas. Porém encontramos uma masmorra com alguns humanos, todos sujos e miseráveis, o cheiro de sangue coagulado, ou antigo, era forte, como de carne apodrecendo também.

Passei meus olhos nas jaulas, pude ver alguns olhos aflitos e medrosos, alguns já perdendo a vida, entre vários pedaços de cadáveres espalhados no chão com uma lama, que era conjunto de fezes, urina e resto de comida. Uma cena apavorante, nunca eu imaginei encontrar pessoas naquele estado deplorável. As grades fediam também a ferrugem, a umidade deixava tudo mais nojento.

Os lobos se agitaram com aquela situação toda, mesmo minha leoa ainda trancada em mim sabe o quanto é revoltante ver aquilo. Novos vampiros vieram agora, eram quatro, coloquei a minha mochila no canto, em cima dela algumas granadas. Seguida peguei meu telefone disquei rapidamente para Bella, avisando da nossa transformação.

Sem esperar minha fera surgiu rugindo alto, indo atacar os fedidos, eram habilidosos, entretanto eu também era, foram anos com a minha família em inúmeras lutas. Como também antes vivendo só como leoa na savana, pois meus pais me baniram após a minha transformação, eu era vista como um demônio, enfim seguir meus instintos de caçadora é fácil.               

Os meninos se comunicavam através dos pensamentos ligados, como eles já lutavam lado a lado a muito tempo, isso os faziam lutar com precisão no ataque. Mesmo não partilhando das mentes interligadas, através dos gestos e dos movimentos meus conseguimos atacar juntos.

 Depois de dois já em pedaços, me destransformei jogando granadas neles, pois um terceiro tentou junta-los, eu não ia permitir isso. Assim mais duas fogueiras surgiram, voltei ser leoa para ir atrás de um que abria uma das portas de ferro.

O vampiro de cabelo negros e longos, de dedos compridos me encarou com ironia, de repente ele pegou uma pessoa no chão, bem, algum dia havia sido uma mulher linda. Ela estava bem magra, havendo sua pele colada ao osso, seu rosto parecia uma caveira, com olheiras monstruosas, boca seca e rachada, o mais impressionante era sua barriga redonda e com vários hematomas. Ela estava grávida!

Ao fundo ouvia o vampiro, o quarto ser atacado pelos meninos, sei que rapidamente será dizimado. Meus olhos felinos eram gravados no vampiro, que usava a pobre mulher como escudo. Rosnei contra ele, que apertou mais o resto daquele pobre ser humano contra ele rindo debochadamente para mim.

-A gatinha esta brava? – rugi alto. – Edward me contou o quanto protetores da vida humana vocês são. Sei que não atacará com esse pedaço de carne na minha frente.

Voltei a ficar em duas pernas, controlando a minha raiva, pois ele estava usando uma mulher como escudo, além do meu desejo de proteger ela e a criança. Maternidade sempre me tocou, confesso ser um ponto fraco.

Secretamente sempre quis ser mãe, ser o que eu não tive, dar carinho e aceitação ao meu filho. Mas sei que nunca terei um do meu próprio ventre, uma dor que escondo de todos. Perdi a oportunidade de procriar quando era muito nova, com onze anos, pois minha mãe sabendo o que me transformaria quis “castrar” para não espalhar a “maldição”.

Ela optou pelo seu casamento, eu era prova da sua traição com chefe de um tribo, minha fera representava isso, enfim ela quis esconder alegando a todos que eu estava possuída por um tipo de demônio. Por fim fui banida da família, jogada na savana com os leões, vivi com eles durantes anos, que nem eu soube contar. 

Ter aquela mulher ali na frente com algo que nunca teria fazia minha ira contra o chupador de sangue aumentar, além da sua figura demonstrando fragilidade, mal conseguia ficar em pé, por fraqueza, medo e por falta de esperança.

-Sua luta é comigo vampiro. – falei entre dentes.

Ouvi mais vampiros chegarem, como também um perfume por mim já sentido, no prédio com imigrantes chineses. Mas os meninos pareciam estar dando conta, mesmo alguns choramingo ecoando, para seguida desmembramentos e gritos de dores surgirem, alem das explosões em seguida. Eles estavam se virando bem sem mim.

-É uma pena a minha cantante ter que terminar assim. – o nariz fino esfregava na pele suja da mulher esquálida, que nem tinha força para reagir. – Ainda teria um hibrido, a nova raça para me acompanhar. Mas ela sempre fraca, não vai resistir. Uma pena.

Os dentes brancos e perfeitos, cravaram no pescoço da mulher, logo um grito, seu ultimo gesto de força verberou pelas paredes imundas. Seus olhos pregaram em mim, sua barriga começou a mexer, o bebê estava inquieto, esticava a pele magra.

Um fio grosso de sangue escorreu do pescoço, foi correndo a pelo corpo sujo, de repente escorreu pelo começo da barriga e seguiu com a boca do feto esticando a pele. Eu não acreditei no que via, então enquanto escorregava o liquido vermelho a carne da mulher rasgou, logo a criança surgiu em meio o rasgo, com o rosto todo sujo junto com um choro sofrido. Mulher balbuciou para mim: “cuide dele para mim” em seguida a morte lhe brindou a paz.

Os sons dos ossos dela quebrando era torturante de ser ouvido, a criança abria espaço para vim ao mundo, acompanhado do seu choro, de repente ela surgiu e quase caiu, mas fui rápida e o peguei. Os olhos esverdeados do pequeno, era um menino, me encaram com inteligência e desculpa, ela parecia saber a maldade feita por ela. Isso tudo ocorreu em poucos segundos, pareciam minutos inteiros, porém tudo foi muito rápido.

Rapidamente recordei do discurso do vampiro, a mulher era sua cantante, conhecendo bem a espécie, quando esta sugando o sangue ele entra num tipo de frenesi, esquecendo o mundo a sua volta, ficando vulnerável. Era o meu momento de atacar.    

Coloquei o pequeno no canto, onde ficou quieto a me observar, imediatamente minha fera surgiu, sem esperar por nada partir pra cima do sanguessuga, ainda entretido em drenar até ultima gota do sangue da sua vitima. Como ela já estava morta, partir para cima, arrancando a cabeça do vampiro, ainda entorpecido por estar sugando sua cantante, em seguida os membros, já em pedaços voltei a ser humana, juntei tudo numa pilha, peguei o isqueiro na mochila e ateie fogo.

Voltei a minha atenção para o pequeno recém nascido, que não tinha um tamanho de um, mas sim de um bebê de quatro meses. Quando me viu um sorriso em meio seu rosto todo sujo surgiu, como também seus braços esticaram e com as mãozinhas pequenas pediram o meu colo.

Não consegui pensar em toda historia contada por Sarah sobre os novos híbridos serem mais perigosos do que os vampiros, se escondem através de uma humanidade questionável. Mas agora ali, vendo aquele pequeno precisando de mim, não houve outra reação minha. Peguei-o no colo, o aninhei ali, ficou quietinho no meio do meu embalo.

-Ele é um filhote de vampiro. – embry acusou nas minhas costas.

-Não. Ele é um hibrido. – veio uma outra voz atrás do lobo. Virei para ver quem era: pelo relato de Shang era o moreno hibrido encontrado naquele dia do embate no território de migrantes chineses, com manto negro do Volturi.

Apertei o pequeno nos meus braços, ninguém iria tirá-lo de mim. O cheiro deles era parecido, havia uma pequena diferença, mas muito sutil, eram das mesmas espécie. O rapaz me encarou admirado com a minha proteção, não tinha nenhuma sombra de ameaça na sua postura, contudo eu não consegui relaxar, então rosnei alto.

-Estou no mesmo lado de vocês. – ele disse calmamente. Não acreditei primeiramente, logo Quill surgiu com um vestido para mim e endossou a fala do hibrido.

-Ele nos ajudou matar os vampiros. – Mesmo contra gosto defendeu o hibrido, porém colocou as duvidas dele também. – Ainda não entendi o motivo disso.

-Vocês ainda irão entender. – Ele dizia com calma, ainda olhando o pequeno no meu colo, agora tinha virado seu rosto para os meninos. – Fazia anos que um não nascia assim saudável.

-Ele não vai ficar com você. – Vociferei. Sei que não havia lógico no meu discurso, mas aquele pequeno de olhos esverdeados havia me conquistado, mexido com a minha maternidade.

-Pelo jeito ele te escolheu. – Sua voz era calma. – Ele sentiu em você o carinho que nunca teve no ventre.

Aquilo me emocionou, o bebê balbuciou concordando com o moreno junto com suas mãozinhas esfregando de leve o meu rosto, com carinho. Será que os caminhos da vida me trouxeram o pequeno daquela maneira?

-Tenho que levar vocês para o momento decisivo na sala principal. – Moreno falou para nós três, lógico rosnamos em desacordo. Afinal não confiamos nele, vendo nossa reticência completou. – Vocês terão que confiar em mim.

-Não sei se devemos. – embry o encarou desconfiado.

-Se eu quisesse tinha ajudado os vampiros da guarda matar vocês, mas eu não fiz. – eu e os lobos nos olhamos. – Tudo entrará no ritmo normal. Prometo a vocês, mas agora vocês têm que confiar em mim e irem comigo.

Ponderamos por alguns segundos, analisando todo acontecido. Não tínhamos opção agora, vamos segui-lo, lógico com um pé atrás, pronto para lutar contra ele. Sem precisar falar isso Embry disse:

-Seguiremos você, mas primeiro sinal de traição, nós o mataremos.

-Sem problema. – o moreno disse vitorioso.

Coloquei a minha roupa, como enrolei uma blusa, que tinha levado para um dos meninos, no pequeno de olhos verdes. Ele era meu, mesmo não sendo do meu sangue, eu sentia como se fosse.

@@

POV May

Caminhávamos apressados pelo esgoto, quando entramos nos ductos principais que levavam o prédio dos italianos, o fedor ia aumentando deixando todos nós em estado de alerta. Contudo nenhum fétido tinha cruzado nosso caminho, achei aquilo estranho.

-Mesmo essa calmaria, vamos colocar os explosivos. – jonh falou armando o fio de bombas.

Eu e Shang ajudamos arrumar, tudo, lógico com calma, porque não queríamos explodir pelos ares. Jonh fazia tudo com uma destreza impressionante, ele serviu as forças especiais americanas por alguns anos, sabia bem o que estava fazendo.

Colocamos tudo no lugar, enquanto fazíamos isso, Shang olhava para cima, busquei o que a oriental olhava, então vi: havia umas grades em cima, talvez tapando a passagem para uma possível galeria.

Com destreza de um gato, Shang subiu até lá para ver. O que ela planejava?

-Vamos nos esconder ali em cima. – ela avisou para nós. Como tivesse lido os pensamentos da minha irmã, jonh completou.

-Vamos explodir um pedaço do local para chamar atenção dos sanguessuga e dali de cima jogamos granadas. Não é esse o seu plano Shang?

Ela sorriu e assentiu, então cada um pegou uma granada, jogou contra grade, abrindo o buraco para cada um. Com os barulhos em excesso ali, chamamos atenção dos vampiros, o fedor deles já se aproximava.

Subimos já nos escondendo cada um no seu buraco. Depois de alguns segundos, surgiu uns sete vampiros, ali, Jonh acionou um botão e uma primeira explosão surgiu, os assustando, logo eu e Shang começamos a jogar granadas deles. Pedaços e mais pedaços de sanguessugas queimados caiam, mas aquela coisa de ficar escondida não estava me agradando, assim impulsiva como sou, pulei.

-May, não faz isso. – Ouvi Jonh berrar.

Quando cai no chão, eu já era pantera, raivosa e sedenta por uma boa briga, vieram dois vampiros para cima mim. Um ia pular no meu pescoço, mas ele entrou em combustão quando uma granada jogada pela Shang o tocou. O outro se desconcentrou com fogo, facilitando o meu trabalho, que foi morder o seu pescoço, descolando a sua cabeça do corpo.

Mais vampiros vieram, eu enfrentando todos que conseguia, graças a ajuda de jonh, que veio como urso me ajudar, como também das granadas jogadas por Shang. Nós estávamos dizimando vários chupadores de sangue com destreza, éramos imbatíveis.

Os restos dos fedidos estavam sendo reunidos por nós duas, já o nosso irmão continuava com seu urso. As fogueiras já subiam a sua fumaça roxa, quando sentimos um vampiro se aproximando numa velocidade superior que a comum. Ele vinha direto a mim, mas antes da pantera surgir o urso entrou na frente, levando uma mordida no pescoço.

Aquilo fez meu coração para uma batida, para uma ira incontrolável ferver meu sangue, sem pensar em nada, cacei o chupador de sangue com fome de vingança, ele tentou correr, porém peguei uma granada e joguei na sua frente, o fazendo assustar. Seguida gravei minhas garras de fera nas costas dele, já minha bocarra afundou na cabeça dele, atirei para longe. 

Shang estava com jonh, já humano, no seu colo, tremendo e suando frio. Ajoelhei ali do lado dele, já chorando, pois sei que uma mordida de vampiro em nós é fatal.

-você não pode fazer isso comigo. – eu disse desesperada passando a mão no rosto dele, que brilhava pelo suor.

-Faria muito mais por você May. – havia uma doçura nas suas palavras, me desconcertando, me perturbando por completo. 

-Não fala isso jonh. – meu desespero começou embolar a minha fala junto com meu choro.

-Não quero morrer sem que você saiba: eu te amo.

Aquelas palavras dele, com olhar apaixonado, foi um tapa na minha cara, milhões de coisas se encaixaram com a memórias que surgiram. Como fui idiota e não percebi? Não sabia o que pensar ou sentir. Eu me senti perdida, sozinha, uma idiota, mas uma certeza surgiu:

-Não vou deixar você morrer. – ao terminar de falar isso, escuto a voz de Sarah ao meu lado, até virei meu corpo para certificar se ela estava ali, porém não havia ninguém.

-Não deixarei também.

Nesse momento entrou um cara muito branco, com coração batendo forte no peito, com roupas negras e seu cabelo cor de ruivo, pela descrição era o cara que Bella viu com a tal bruxa. Shang também chorando se colocou de pé com claro intuito de nos proteger.

-vocês têm que me acompanhar.

-Não mesmo. – A oriental falou tremendo de ódio.

-eu não vou fazer mal a vocês. – Seus olhos eram castanhos claros. Vendo o corpo de Jonh se contorcendo de dor no meu colo, falou.

–ele foi mordido por um vampiro, certo?  - Assentimos entre choro. - Landura pode salva-lo.

Aquilo nos desconcertou, aumentou dentro de mim uma esperança. Deixando meu orgulho de lado, ou qualquer desconfiança sobre aquele ser, me levantei com dificuldade por causa do peso do Urso, minha irmã nos ajudou e falei;

-Vou com você. Preciso salva-lo, não posso deixar ele morrer sem bater nele por me contar que me ama só agora.

Uma tose seca saiu dele, junto com um pouco de sangue. O ruivo veio nos ajudar, pegando o Jonh no colo, como um saco de batata. Não tenho opção que não seja confiar no estranho, no possível inimigo, mas eu preciso do urso, isso eu sei.   


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Notas finais do capítulo

Gentem quanta coisa...
no pov da mel vcs lembraram alguem q nem essa gravida??? tipo uma q vcs viram em amanhecer??? hahahahahahaha
e jonh????? como assim ????
como assim a landura vai ajudar???
como assim esses hibridos estão ao lado dos transformos??w ou naum estão.. e tudo num passa de uma armadilha????
ahhhhhhhhhhhhhhh