Just The Time escrita por BailarinaDePorcelana, okaykris


Capítulo 6
Encontrando um rumo


Notas iniciais do capítulo

Oiiie florzinhas como prometido poor mim (krishna) taah akii o caap. hoje.
Gente eu keria dizer ki eu ameeei escrever esse cap, e sorry se eu naum correspondi as expectativas de alguns.
A Thamy, naum tava on na hora ki eu postei, poo isso eu naum tenho certeza do ki dizer poor ela, a naum seer ki amamos mt voocs, poor acompanharem.
Vou parar de importunafr voocs.
Bsinhos



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Pov. Damon

Eu precisa pensar, racionalizar o que estava passando pela minha cabeça. Depois da noticia que eu recebi hoje mais cedo na casa do meu 'adorável' irmão, eu precisava de um bom whisky e refletir o que eu vou fazer.

Estou agora andando ao redor do lago  Surrey Water. Provavelmente são 3:00h da manhã. Com a Elena grávida, a família feliz vai se tornar ainda mais insuportável, não que eu não tenha superado a Elena, eu superei, já que no final tudo o que eu sentia por ela era só obsessão, que foi completamente superada e ignorada pela familia feliz, acabando assim com minhas ambições de vida. Que foi? Algumas pessoas matam, outras roubam, outras infernizam a vida de alguém, claro que eu faço os três mais meu foco principal sempre foi infernizar o Stefan, coisa que eu sempre cumpri a risca.

O que eu preciso para acabar com essa minha depressão é um novo objetivo de vida. Talvez viajar? Sempre achei que talvez a Transilvânia possa ser divertido. Hum' Quem sabe eu possa ser o Drácula do sec. XXI.?

Tudo o que eu preciso é um castelo e uma sede insaciável de sangue. Mas eu posso viver sem o castelo. Vamos ver minhas vítimas devem ser mulheres, bonitas, de preferência morenas, não gosto da loiras. Assim que penso isso não posso evitar sorrir, vejo a vítima perfeita. Estatura mediana, cabelos cor de mogno, pele branca, excessivamente pálida e o melhor: desacompanhada.

Acho que vou dizer a ela que é muito perigoso sair sozinha durante a madrugada sozinha, existem muitos vampiros por aí com complexo de Drácula, Nós somos perigosos.

Mas então todos os meus pensamentos se esvaem quando fito aquele par de olhos castanhos chocolate, então descubro que a última coisa que quero é machuca-la.  Ta bom eu sei, isso é tão clichê, que chega a doer.

 Eles tinham algumas lágrimas, o que cortou meu coração. O que é? Só por que eu adoro matar, roubar e infernizar, não quer dizer que eu não tenha um coração. Ok, talvez queira dizer que eu não tenho. Ok! Eu não tenho um coração. Feliz agora?

Mais o olhar cheio de lágrimas e mágoa dela me fez querer acalma-lá e fazer a tristeza ir embora. Pelo meu sagrado sangue de todo dia, o que eu estou dizendo? Que queria confortar a minha janta? Não, eu aprendi bem com a minha mãe, não se brinca com a comida. Se bem que isso deixaria um pouco mais interessante, e eu poderia brincar de vários jeitos diferentes.

Devagar e com calma eu vou andando na direção dela. E não posso me refrear ao compara-lá com a Katherine, ou até mesmo com Elena, as diferenças ficam claras em cada movimento que ela faz. O jeito como tenta morder os lábios, sem sucesso, para não chorar, ou como coloca os cabelos atrás da orelha, o que me diz que ela esta nervosa, ou como enxuga as lágrimas com raiva, o que me diz que não lhe agrada estar chorando. 

-Olá.

Nossa, eu sou Damon Salvatore, posso fazer melhor do que isso.

-O-oi.

Ela gagueja e eu não posso parar o sentimento que me diz o quanto a voz dela é perfeita.

-Sou Damon.

Digo enquanto me sento ao seu lado  no banco.

-Sou Isabella, mais me chame de Bella.

-Então Isabella, o que te traz às redondezas do lago  Surrey Water, sozinha no meio da madrugada?

-Coisas, e você, o que te traz ao rio sozinho no meio da madrugada.?

-Estava procurando uma vítima.

Digo isso com meu sorriso sarcástico.

-E você se encaixa nos meus padrões.

Ela arregalou os olhos castanhos dela, numa mistura de descrença e medo.

-Vo-você o que.?

Dou outro dos meus sorrisos, e a encaro olhando bem dos seus olhos castanhos.

-Você se encaixa no meus padrões de vitima perfeita.

Ela me lança um olhar que até eu Damon Salvatore, acho dificil de saber o que significa.

-Eu não tenho medo de você.

Dessa vez eu tive que gargalhar, uma risada bem sarcástica.

-E isso não faz as coisas serem melhores?

-Talvez sim, talvez não.

-Então, vai contar o porque de estar chorando?

-Achei que você fosse me matar.

-Eu sou uma pessoa relativamente sociável.

-Bom, eu fui traída, abandonada, e descobri que estou grávida do cara que me largou no meio da nossa lua de mel.

-É Isabella, sua vida é uma droga, mais você não é a única.

Me perco num mar de pensamentos complexos sobre tudo que já senti, pela Katherine, pela Elena e agora por uma completa estranha. Mais no final, tudo não passa de apenas mais um sentimento.

-Me explica agora o que faz você, vir até o rio agora.

Depois de lançar um olhar fatal, à lá Damon Salvatore, eu digo, com  minha voz carregada de sarcasmo.

-Eu vim até aqui achar uma vítima. E você chamou minha atenção.

Depois do que pareceram alguns minutos, ou talvez horas, em que ela ficou considerando o que eu lhe disse, eu senti um cheiro familiar, doce e convidativo. Na mesma hora eu escuto um grito de dor, quando olho de novo vejo o sangue correndo pelas pernas da Isabella, e levo apenas um segundo para descobrir o que estava estampado na minha cara, ela esta perdendo o bebê. Então eu faço o que todo bom vampiro com complexo de Drácula faria, a pego no colo e uso minha velocidade vampírica, para leva-la a um hospital. E como todo bom vampiro estúpido, não meço as consequências de meus últimos atos. 


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Notas finais do capítulo

Reviews.?
O ki axaram do cap.?
O ki precisa mudar.?
Bsinhos e vejo voocs depooois nos reviews.