No sabia o que iria acontecer.

-O que você quer? -ele não respondeu- O que você quer? -gritei o quanto pude.

      Ele simplesmente me olhou firme p. mim com esse olhar que trás todo ódio dentro dele. Vi seus braços se mecharem, eles só rápidos. Simplesmente empurrou meu braço p. trás com a mima de edição de nem dizer da lince na e eu puder ouvir sua voz. Eu chegava a ter um pouco de medo da situação, mas não dele. Ele poderia assustar qualquer pessoa com seus olhos escuros que transtornam ódio, mas não a mim. Não entendo e acho melhor ate não entender porque sinto algo de diferente que at. gosto e que acabo me sentindo um pouco segura, principalmente quando ele me tocou, talvez por suas roupas escuras ou por seu jeito misterioso. Não sei, ele ainda um grande mistério e sempre gostei de mistérios. Ele empurrou meus braços e saiu, senti medo, estava escuro, já era de noite e a rua estava vazia s havia eu e ele... Ou no. De novo, ele desapareceu. Cada vez que fazia isso mais eu me irritava e mais me irritava não saber como ele conseguia desaparecer daquele jeito. Uma luz irradiou aquele céu escuro de lua nova sem nenhuma claridade. Era mais que uma luz. No céu havia um pássaro, como descrever? Era um pássaro enorme com asas desproporcionais ao seu corpo, eram grandes de mais. Cada vez que ia passando o tempo mais assustava estava.

Em casa...

-Oi -me inclinei dando um beijo em sua bochecha

-Filha, oi, que cara essa de assustada?

-Nada não mãe

-Foi legal o shopping com seus amigos

-Foi sim

-Ta bom -disse enquanto eu subia p. meu quarto.

     Joguei minha mochila na cama como de costume. Quando fui abri-la para pegar meus cadernos para fazer meus deveres de casa, havia algo diferente dentro dela. Um pingente, mais para um medalho. Era grande, mas não muito, de tamanho médio para falar a verdade, havia um par de asas na parte da frente e atrás uma palavras diferente "DieAngells". Não imaginava de quem era nem o que era exatamente, então, resolvi guardar em minha caixinha de jóias esse medalhão. Cada hora que passava mais mistérios acontecia e eu me perguntava "por quê?", sempre quis mistérios e aventuras, mas nunca tive um de verdade. Fui pegar meu caderno de matemática para começar, tinha deveres de matemática, português e história. Logo depois, tomei um banho e fui dormir tinha sido um dia bem estranho e por mais que queira negar realmente foi interessante e divertido.

De manhã...

      Havia acordado bem cedo me arrumei, desci, peguei meu material escolar, uma fruta e fui andando enquanto colocava os fones de ouvido. Alice me disse que morava a três casas da minha então se quisesse iríamos junta para a escola então concordei. Fui em direção a casa dela, era uma das mais bonitas da vizinhança. Era grande, com um quintal e dava para  perceber que havia uma piscina. Então, toquei a campainha.

-Olá você deve ser Carter, Alice me disse que vocês iriam para a escola juntas -era a Sr. Finerson, alta, cabelos claros e olhos verdes diferente de Ali que tinha olhos azuis.

-Oi sou sim, ela está?

-To indo Carter -falou Manu terminando seu suco.- oi amiga

–Oi tudo bom?

-To ótima -ela disse colocando seu braço em meu ombro- então alguma coisa aconteceu?

-Mais ou menos –Ela havia percebido que havia alguma coisa

-Que que foi Carter?

-A nada de mais só um garoto estranho ontem depois que me despedi de vocês.

-Ele era bonito –revirei um pouco os olhos, sorri e disse

-Bastante –rimos

      Quando chegamos percebi algo estranho no ar, mas resolvi não ligar.

-Ola meninas -disse Ramon

-Oi Ramon -Ali e eu dissemos juntas

-Então qual a boa?

-Ah, pergunta para a Carter

-O que foi?

-Nada não que um garoto muito misterioso e estranho começou a me seguir depois do shopping

-Nossa, que medo

-É mesmo -disse Alice. Disso bateu o sinal e fomos para nossas salas.