Logo quando não ouvi mais nenhum barunho la em baixo, meus joelhos cederam mais uma vez, fazendo meu rosto ficar naquele hão horrivelmente frio. Rapidamente, uma poça de lagrimas se formou onde estava meu rosto, mais isso não importava mais.

Pra mim, a única opção era me auto-torturar, mesmo não sendo uma ótima saída para isso, eu queria ficar ali e chorar ate não haver mais nada para temer. Porque minha vida tinha acabado no instante que meu pai havia morrido. E tudo era minha culpa

Era como se eu estivesse morta e nada que estivesse ao meu redor vivesse também. Porque nada mais ia voltar atrás, nada mais de passeios em família, ou as tarde que passávamos assistindo filmes ate tarde.

A morte tinha me levado junto com ele. Agora nada mais valia.

Um dia talvez isso poderia mudar, mais talvez isso poderà acontecer tarde demais.