*Bella

Depois daquela conversa com minha mãe, liguei para o Edward. Dizendo o que tinha acontecido.

-Bella?- gritou minha mãe- quem é no telefone?

-ED.

-Fala para ele trazer todos...

-Pode deixar. Amor a mãe, pediu para vim todos.

-Vamos, só eu e meus pais. Esqueceu? Alice e Emmett foram acampar com os Hale.

-Ah, me esqueci disso completamente.Então amor não esquece ok? Às 20 horas em ponto.

-pode deixar estarei ai, de cavalo branco...

-Ed, é sério.

-amor eu não vou esquecer. Agora eu tenho que sair, beijos.

-ED... tututututu- ele desligo na minha cara. Ah mais quando ele chegar ele vai ver. Ai que ódio.

Voltei com a minha mãe, ao supermercado, para comprar mos ingredientes para o jantar. Uma Mercedes idêntica a de Carlisle, passou voando por mim, -e o motorista era Edward- sentido a cidade vizinha. Aiai, não estou gostando disso.

-Bella filha, o que você acha de fazermos uma lasanha?- acordei pra realidade com a voz de minha mãe. Decidi deixar para lá, e me focar no momento.

-Acho ótimo. Com frango grelhado?

 Quando chegamos, minha mãe foi cozinhar e eu arrumar uma roupa mais apropriada para o momento. Decidi ligar para o celular de Edward. Toca,toca e ninguém atende.

Senhor o que esse homem está aprontando?

*Edward

Para a minha princesa tem que ser o melhor. E assim vai ser tudo perfeito como o sonho de toda mulher.

*Bella.

Já era 19:58:35 e nada do Edward ai meu deus será que ele desistiu? Não acredito.

Meu pai já havia chegado, tomado o banho. O jantar estava pronto, minha mãe também.

Eles estavam quietos no sofá e eu quase furando o chão de tanto anda da esquerda para direita, da direita para a esquerda.

-Bells filha, senta. –disse meu pai.

-Mais ele ainda não chegou, não atende o telefone, nem o celular...pai ele não vai vim!

Pronto eu entrei em desespero, senti meus olhos se umedecerem e o pânico me dominar.

-filha, calma ele na é o big bem. Ela vai vir. Ele te ama.

-mais mãe são praticamente vinte, e ele nem bateu- neste momento, três batidinhas calmas, me alarmaram.- eu abro. Deparei me com um buque lindo. Atrás um Edward lindo e sorridente, junto com seus pais.

-Boa noite. Para a mais delicada flor. –sorri com ele.

-Obrigada amor, são lindas.

-As ordens.

-Edward. Onde você estava?- não podia deixar passar né?!

- por ai amor. – ele sorriu com cara de culpado. Deixei essa passar mais quando estivermos sozinhos.

-Esme, Carlisle. Vamos entrar.- nossos pais eram amigos de infância logo começaram a conversar. Esme trouxe um sobremesa.  Edward sorria o tempo todo. E eu fique na minha.  Coloquei as flores no vaso.

-Vamos jantar. Continuamos a conversar na mesa. –disse minha mãe.

Comemos harmoniosamente, deixei o meu lado, durona pra lá. Pois eu estava com saudades, muitas saudades dele.

-Eu te amo- sussurrou ele na minha orelha.

-eu sei. –sorri para ele.

Nossos pais pareciam adolescentes.

-uma pena Alice e Emmett não poder vir. –escutei uma parte da conversa de nossas mães, mais eram assuntos diferentes as mesmo tempo, então decidi ficar na nossa bolha particular.

Terminamos de comer, nossas mães foram buscar  a sobremesa, quando voltaram e se sentaram para comermos Edward se levantou, leio descabelado, de tanto que mexia no próprio cabelo.

-Eéér... Então queria primeiramente matar a curiosidade da Bella. Mas antes gostaria de pedir desculpa a Reneé pela cena hoje cedo.

-Tudo bem Edward ,acontece. – minha mãe sorriu.

-Então continuando. Eu sempre gostei muita da Bells, na verdade sempre amei. Então eu agora gostaria de pedir sua permissão Sr. Swan, para namorar sua filha.

-Edward eu te conheço desde pequeno, e faço gosto deste namoro sei que não irei me arrepender. Tanto por ter a mesma índole de seu pai, quanto por ser o garote que você é.

-Obrigado- disse Carlisle.

-Obrigado pela confiança, Sr. Swan .

-sem modalidades .

-ok.Então, Bella para marcar esse momento especial para nós, e matar também a sua curiosidade – ele me puxou pela mão- gostaria de lhe dar isso- ele pegou uma caixinha, dentro do bolso. Que tinha um par de alianças lindas, e diferentes.- para a minha pequena rainha.

Eu sorri, já chorando. Estendi a minha mão trêmula para ele, que sorrindo colocou a no lugar e a beijou quando terminou.

E repetir o ato com a dele.

-oooooô meu bebê! – isso só pode ter sido ensaiado pela nossas mães. Pois foi no mesmo momento.

-Agora um beijo do casal- isso veio do meu pai. Oi?

-Beija, beija –gritaram. Assim nós fizemos para selar aquele momento. Apenas um tocar de lábio um pouquinho profundo e tudo foi completamente perfeito.