All I Need escrita por Nivea_Leticia


Capítulo 1
Único


Notas iniciais do capítulo

Oiii, galerinha!
Boa madrugada!
Enfim, espero que gostem.
A música é: All I Need - Alyssa Bernal
Link para Youtube:
—> http://www.youtube.com/watch?v=bkWdGUG3w8Y



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All I Need (Tudo o que Preciso) - Alyssa Bernal

[LINK PARA YOUTUBE:http://www.youtube.com/watch?v=bkWdGUG3w8Y]

Já faziam quatro anos que Percy e eu havíamos brigado. Entendam, o amor não vive de desconfianças certo? Assim eu pensava. 

Talvez tenha sido egoísta por não ouvi-lo

Talvez tenha sido idiota por guardar algumas coisas nossas em uma caixa verde

Talvez... Eu não fosse mais Annabeth

I thought of you today when I looked up at the sunset in the sky.

(Pensei em você hoje, quando olhei para o por do sol no céu)

Como de costume, após um longo dia de trabalho, sentei-me no chão da minha cobertura, a assistir o sol se por dentre os arranha-céus. Aquela era sem dúvida a minha hora, o momento que eu mais admirava a natureza e chorava comigo mesmo.

Flashback On:

- Eu te odeio - gritei para ele enquanto andava a passos largos pela casa, minhas mãos se jogando no nada como sempre pensei que só existisse em filmes. Era o meu desespero tomando conta, era o meu medo, era tudo o que eu mais odiava em mim mesma vindo a tona ao ver ele do meu lado.

- Annabeth, por favor... - pedia-me, mas não lhe dava ouvidos, as lágrimas já eram detestáveis demais para mim, não valia a pena, ele não valia a pena. 

- Cala a boca - berrei para ele - Eu te odeio, está ouvindo, nunca mais eu quero te ver, nunca mais eu pretendo... Olhar para onde você estiver. EU TE ODEIO.

Dos seus olhos verdes, grossas lagrimas escorriam, a confusão presente ali, onde um dia pensei tanto amar, e que pensei ser recíproco. Mas não, nunca foi, sempre me enganei. 

- Annabeth

Suas mãos tocaram o meu braço e eu senti aquele nojo dele, um nojo que jamais esperei sentir quando algo acontecesse. Sabia que um dia poderíamos até terminar, mas não daquele modo, aquilo era horrível.

- Nunca mais me toque, Perseu, eu te odeio - para dar mais ênfase, sai de nossa casa batendo com força a porta.

Flashback Off

Cause when I was still at home that use to be something we loved to see together. (Por que quando eu ainda estava em casa costumávamos amar ficarmos juntos)

Abracei meus braços, porque aquilo era tão devastador? Não devia ser, tudo sempre estava errado. Meus olhos caíram do outro lado da cidade, onde ficava o meu antigo ateliê, onde ficava as minhas notas e projetos que criei com ele para nossa casa e a de Thalia. Tudo havia sido esquecido. Exatamente como hoje, a data que seria o do nosso namoro. Apertei ainda mais. Não, aquilo doía. Sabia que era boba, idiota e estúpida por chorar por algo que já tinha sido a tanto tempo, mas... Era impossível explicar o que acontecia. 

- Alo? - falei ao atender o telefone que já tocava pela quarta vez

- Finalmente - gritou Thalia - Annie, eu tava preocupada.

- Não precisa

Silencio

- Annie, você ta chorando?

Ah, droga!

- Não, Tha, estou bem, mas, o que foi? 

- Vem aqui pra casa

Sabia que não iria querer ir, mas a culpa me inundou: eu trabalhava tanto na empresa que mal ligava ou ia ver Thalia, então, era uma meta que teria de cumprir.

- Chego ai agorinha.

I felt you near today when I watched our favorite movie all by myself. (Eu senti você perto de mim hoje, quando assisti o nosso filme favorito)

Parei na frente da porta de madeira, o ultimo apartamento e com um suspiro, apertei a campainha. Não sabia como agiria ao ver minha amiga de novo, depois de sair da caçada, vivendo como eu: uma pessoa mais normal possível. Mas, admirei ao ver que quem atenderá fora Nico.

- Annabeth - não tive tempo de dizer algo quando seus braços me envolveram. Admito, estava adorando aquilo, sentir meus amigos de volta. Retribui com carinho - Estava com saudades, nerd

Ri de sua frase ao solta-lo. Nico não parecia mais o mesmo, não tinha nem mesmo o tamanho de um menino dois anos mais novo do que eu: seu corpo, seu jeito, seus olhos, tudo era másculo.

- Também senti, Nico - admiti com um sorriso - Cadê Thalia? Ou vim na casa errada?

Novamente, não tive tempo de reagir ao sentir Thalia me dando um de seus abraços de urso que era normais quando não a via por muito tempo, como nesse caso. Só notei que chorava em seu ombro, ao ouvir um “Meninas são tão emotivas!” de Nico que nos fez rir e desfazer aquele carinho amigo.

- Annabeth Chase, nunca mais suma, ok? - implorou Thalia sorrindo. Não falei, só assenti, feliz por vê-La. Uma risadinha infantil me fez virar. Na porta, um garotinho de cabelos tão pretos que chegavam a azulados e olhos elétricos me encarava, o mesmo sorriso sádico de Nico em seus lábios finos como o de Thalia que riu - Annie, muito tempo passou, venha, temos muito o que conversar.

Acabei por saber que, mesmo com o abismo entre as idades, Thalia e Nico haviam se casado, o que era fofo quando se via os dois juntos dentro de uma cozinha. E, depois de alguns meses, George, que era o nome do filho de ambos, veio ao mundo. A criança era perfeita, esperta e divertida como a mãe. E, mesmo sem querer, senti uma pontadinha de inveja. Todos os meus amigos felizes, e eu, a única assim.

- Tia Ann - falou George com um filme nas mãos - Assiste comigo?

Sorri dando-lhe um aceno. 

Acabamos por assistir: Romeu e Julieta. Sim, o menino gosta disso. Contudo, esse foi o de menos. Lembranças de mim com Percy, deitados no colchão pousado no chão do nosso novo apartamento na época, enquanto riamos e assistíamos, me inundaram. Algumas partes que eu me lembrava, ele se levanta e começa a imitar Romeu, fazendo-nos rir. Eu sentia ele ali, naquela simples memória.

And then I smiled today when I saw my favorite picture of us.

(E, então sorri ao ver a minha  foto favorita de nós dois juntos)

Desviei o olhar da tela, mas, não sei o que era pior. Aquela casa estava cheia de lembrança de nossos anos, como a imagem minha e de Percy abraçados enquanto Thalia pulava nas nossas costas e Nico ria ruidosamente. Aquele dia eu me lembrava perfeitamente, tanto que soube, se ficasse mais ali, George iria se assustar ao me ver chorar.

- Thalia, vou indo - avisei já de pé para que não negasse. Ela, que estava nos braços de Nico, levantou-se de súbito.

- Mas, já? - perguntou olhando pra George que me encarava.

- Prometo voltar - tasquei um beijo na testa do filhinho dos dois - Nos vamos sair depois, ok, George?

Ele riu e me abraçou.

- Volta, tia Annie.

I know Im so far away from you ( Eu sei que estou tão longe de você)

But I know I dont have to search high and low to see you again. (Mas, sei que não terei que procurar no alto ou no baixo para ver você )

Atravessava a rua quando vi um cara: olhos verdes, cabelos morenos e um sorriso no rosto. No mesmo momento, meu peito parou, mas se desfez ao notar que não era ele. Não, nunca seria ele. Eu tinha errado também!

No matter where I go, no matter where Ill be youll be here always. (Não importa onde eu vou, não importa onde vou estar, você estará sempre aqui. )

Cause its our memories that tag along with me and thats all I need (Porque as nossas memórias, seguem comigo e isso é tudo que eu preciso )

Thats all I need.. (Isso é tudo que preciso)

Eu andava, tentando em vão tirar as minhas lembranças com Percy da cabeça. Eram impossíveis, eram tantas, muitas lindas, outras ruins, mas todas valiam a pena. Mas, não, eu não podia me permitir chorar por ele.  Mas, ao todo, era tudo o que eu precisava naquele dia: uma lembrança no nosso dia de namoro caso existisse

Its so easy missing you cause youre going through my head a million times a day. (É tão fácil sentir sua falta por causa que você está passando por minha cabeça milhões de vezes)

But Im okay when you say youre doing the exact same thing.(Mas, tudo bem, pois você diz a mesma coisa)

Novamente, pela terceira vez naquele dia, passei na frente do meu antigo apartamento. O nosso apartamento. Ainda era possível ver a sacada com as flores, as grades brancas e o vidro fume que havíamos colocados. A nossa união.

Flashback On

- Isso é nosso? - perguntei chorando ao ver o nosso imóvel pela primeira vez.

- Tudo nosso - sussurrou em meu ouvido. Não agüentei de tanta felicidade, pulei em seus braços, as lágrimas de felicidade escorrendo pelo meu rosto. Nunca alguém tinha me feito tão feliz, nem mesmo quando tive a dádiva de ir ao Olimpo e refaz-lo. Ele me beijou com calma, com amor.

Fiamos assim por um tempo, um bom tempo, até que o olhei

- Percy, você pensa em mim? - perguntei, ainda em seus braços, escutando o som e o ritmo calmo dos compassos de seu coração. 

- Todos os dias, todas as horas, todos os minutos.

- E o que pensa?

Ele me encarou.

- O quanto você  perfeita, e como fico com saudades quando não estou por perto. Mas, sei que também deve estar pensando em mim, certo?

- Quem te garante?

Rimos.

Flashback Off

I know Im so far away from you ( Eu sei que estou tão longe de você)

But I know I dont have to search high and low to see you again. (Mas, sei que não terei que procurar no alto ou no baixo para ver você )

De repente, enquanto as lágrimas toldavam minha visão, a cortina se mexeu comprovando que a janela estava aberta. Mas, quem estava ali? Meu coração bateu rápido ao imaginar quem seria. Talvez ele? Não demorei a entrar, e para o porteiro me reconhecer. Admito que fui um pouco ignorante por ter dado as costas ao senhor com um “até mais”, mas, entenda, eu queria ver se era quem eu pensava!

Milhares de idéias, de memórias, tudo de uma vida passava de frente aos meus olhos ao estar dentro daquele elevador que, por tantas vezes, nós ficamos presos ou então rindo do vizinho que criava cachorros. Sorri ao ver que as coisas não haviam mudado tanto: o cara do lado ainda tinha animais. E aquilo me afogava. Era uma vida que tive ali, tão esquecida, tão acabada de repente por causa de um beijo de uma garota que ele nem conhecia, uma tal de Rachel. 

Antes mesmo de abrir a porta do nosso apartamento, minhas pernas não queriam mais me agüentar de tanto chorar. Eu havia sido idiota. Ele havia sido um idiota. Nós dois havíamos sido uns idiotas. E, o que mais queria era vê-lo. Ainda que soubesse onde trabalhava, que no caso era como Veterinário Marinho, a coragem sempre me faltou. Meu orgulho falava tão mais alto que me sufocava e agora, me senti ali, perdida em tantas recordações.

Então, entrei no recinto. Era do mesmo modo que lembrei: O chão em madeira, a cozinha toda branca com suas diversas gavetas e os armários embutidos nas paredes e uns em cima dos outros, o corredor que tinha duas portas( a da esquerda para o nosso antigo quarto e o direita onde provavelmente seria o quarto de nosso filho), a lareira ao canto da sala de estar que nos aquecia nos dias mais frios enquanto riamos, as enorme paredes de vidro que mostravam o Empire State ao longe. Tudo nosso. Nosso. 

Encostei a cabeça no vidro, o meu sopro indo contra o material enquanto minhas mãos apoiaram-se contra o mesmo. 

Flashback On

- Eu adoro quando neva - dizia-me ele com os braços ao meu redor, ambos sentados no tapete felpudo enquanto esperávamos que o calor da lareira nos esquentasse. Ao longe, o Empire State brilhando majestosamente. - Fica tudo branco.

- E por que branco? - perguntei feliz por estar ali.

- Não existe maldade nessa cor, é tudo sereno e lindo. Pena que eu prefiro o cinza, mesmo quando está nublado comigo

Eu ri dele, mas o clima se dissipou em algo melhor, mais relaxante ainda. Então, com os lábios em meus ouvidos, ele disse:

Flashback Off

No matter where I go, no matter where Ill be youll be here always. (Não importa onde eu vou, não importa onde vou estar, você estará sempre aqui. )

Cause its our memories that tag along with me and thats all I need (Porque as nossas memórias seguem comigo e isso é tudo que eu preciso )

Thats all I need.. (Isso é tudo que preciso)

Ele disse: 

- Não importa onde você vá, eu sempre estarei aqui - mãos grandes e fortes envolveram as minhas ao mesmo tempo que um corpo encostava em minhas costas. O cheiro de maresia do perfume que usava, mesmo depois de tantos anos, me acertou em cheio. Não sabia se era um sonho, um pesadelo ou a realidade, mas optei pelo primeiro. Queria tanto aquela verdade, senti-lo assim comigo. As lembranças dele correndo comigo na praia do Havaí, nossa primeira viagem juntos, sem missões. Era tanto para tão pouco. 

Não sei por quanto tempo fiquei a degustar aquele mito, mas tinha que ir.

- Também pensa que é um sonho? - perguntou aquela voz maravilhosa com um nariz em meu pescoço. - Não é possível, que depois de anos, você esteja aqui comigo. - na mesma hora me virei. Não, eu não estava sonhando. Ele estava ali, a minha frente, a pouco centímetros. Os olhos verdes encaravam os meus, um dor tão profunda quanto o amor que conseguia identificar quando também não ficava perdida. Seu cabelo preto continuava desembrenhado. Seu porte um pouco maior, pois havia crescido e o rosto masculino de sempre. Os mais trágicos, eram as olheiras debaixo dos  olhos: arroxeadas, e por algum motivo, soube que foram por mim, pelo que fiz. Me senti culpa ao ver que fui errada com ele, ao não deixar que se explicasse. Contudo, nada fiz, as lágrimas nem o meu corpo que tremia pelos soluços, me incapacitaram.Mas, ao mesmo tempo, ele parecia sentir aquilo. Seus braços me circundaram, o seu rosto em meu cabelos. Sabia que chorava, sabia que depois de tudo o seu perdão devia ser aceito e sabia assim de tudo que:

- Eu te amo, Percy - disse entre as respirações entrecortadas - Eu fui boba, idiota...

- Me perdoa, sabidinha? - implorou passando as mãos em meu rosto, as mesmas lagrimas daquele dia de chuva, escorrendo pelo seu rosto, a mesma tristeza. Não, eu não conseguiria repetir um erro duas vezes - Eu só preciso de um sim, ou então um “vamos ser amigos?”. Porque... - hesitou - Eu não me importo com mais nada alem de você. Eu preciso de você até mesmo como uma irmã, mesmo não sendo o que eu quero. Pois, não importava o que eu fazia, a sua imagem vinha a mim. Sei que posso parecer um poeta louco apaixonado, mas é isso que sou sem você Annie. EU te amo.

Ele não precisou dizer mais nada. Os anos me martirizando foram suficientes para saber a dor da separação, dos erros, das vidas divididas. Não, eu não poderia separar dele. Pois, como ele disse: Você é tudo para mim. 

Em segundos, estávamos no chão, nossos beijos incontroláveis igualzinho ao primeiro dia em que viemos a casa. Seu corpo se encaixava o meu de uma forma completa e linda, e fazia muito tempo que desejei ele, somente ele. Nossos corpos se entrelaçavam, seu peito nu contra o meu, nossos beijos delicados, os corações unidos enquanto nos amávamos. Eu sentia falta da sua respiração em meu ouvido enquanto mordia meu pescoço, as suas mãos percorrendo minhas curvas, seu corpo contra o meu, então, os seus lábios ao movimentarem os meus. Cai em cima dele, ainda a fazê-lo sentir tudo aquilo que sempre quis. Como em um desmaio, tudo apagou da minha mente. Eram cores, sabores, toques e amor. Flutuei naquela sensação por muito tempo, até por fim, abrir meus olhos para ele que também me encarava. 

- Eu te Amo, Annabeth Chase - disse rouco, mas, capaz de apalpar algo em no bolso de sua calça que estava disposta no canto, junto com a minha e o resto de nossas roupas. - Quer casar comigo?

Olhei para a caixinha com um anel dourado dentro, o meu nome e o seu juntos. 

- Eu te amo, Perseu - falei. Então, durante o beijo, o anel tomou seu lugar, de onde nunca mais sairia. 

Acordei com a cabeça contra seu peito, os dedos a desenhar seus músculos, enquanto o sol nos brindava mais brilhante do que nunca. E admito, adorava a sensação dos raios em meu corpo nu, ainda mais colado ao dele. Não, não havia passado de  um sonho como imaginei, era realidade. Uma bela realidade.

No matter where I go, no matter where Ill be youll be here always. (Não importa onde eu vou, não importa onde vou estar, você estará sempre aqui. )

Cause its our memories that tag along with me and thats all I need (Porque as nossas memórias seguem comigo e isso é tudo que eu preciso )

Thats all I need.. (Isso é tudo que preciso)

- Annabeth - gritou Thalia ao me ver chegar, e logo sua atenção mudou para a menina de cabelos loiros e olhos verdes com dois aninhos nos braços de Percy, a carinha de esperta moldada em um sorriso - Vem pra tia, Hellena, vem.

- Se continuar desse jeito - disse Percy ao entregar - A menina vai ser mimada.

- Relaxa, tio, tudo vai ficar de boa - disse George para gente, agora com seus nove aninhos, cada vez mais parecido com os pais, tanto nos modos rebeldes quanto na fisionomia. - Eu vou cuidar dela, ai do moleque que se meter de intrometido.

Percy passou um braço por minha cintura, as mãos em minha barriga ao rir. O nosso relacionamento havia se tornado melhor, mais calmo, mais relaxado e cada vez mais amoroso. Como Percy mesmo dizia: “Teríamos que parar de fazer sexo na sala por causa de Hellena”. Mas, acho que de nada valeram aquela recomendações, pois, ao me ver de lingerie... Entenderam, né? 

Lhe dei um beijo suave, mas com amor, sentindo seus dedos afagando o mais novo membro da família: Alexandre Chase Jackson. Ninguém ainda sabia, mesmo que já tivesse três meses que descobrimos, mas, foi para isso que tínhamos vindo visitá-los. 

- Mãe, me dá ela, vou mostrar o que é rock - disse George com os braços estendidos para nossa filha -então, quer vir, Helly?

Hellena quase pulou para os braços dele, e juntos, sumiram casa a fora, deixando eu e Percy na entrada, a encarar Thalia e Nico, também abraçados. Era estranho.

- Então, o que você ta escondendo? - Thalia tratou de jogar as cartas na mesa, algo normal. Então, com um sorriso maravilhoso, Percy disse:

- Mais um membro para nossa estranha família.

Não foi necessário mais nada. 

Então, finalmente, éramos uma grande família feliz.

Continuação:

- Just In Time  - http://fanfiction.nyah.com.br/historia/107254/Just_In_Time


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Notas finais do capítulo

Beijos e rewis, ok? Continuo?