A Winchester - Temporada 3 escrita por LeShary


Capítulo 2
The Dark Side Of The Moon


Notas iniciais do capítulo

Gente, esse capítulo vai ser bem mais curto que o outro, mas eu vou colocar uma prévia do que irá acontecer na fanfic no final.

Músicas do capítulo:

Lúcifer Sam - Pink Floyd

http://www.youtube.com/watch?v=C8sNEedLeHY

Back In Black - AC/DC

http://www.youtube.com/watch?v=0OxJwsKN8wk&feature=fvst



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A Winchester

(Deêm play em Lúcifer Sam)

- Sam Winchester! Quer fazer o favor de parar de sonhar acordado e prestar atenção na aula? - o professor Rudd disse para o jovem sentado na primeira cadeira da fila, que parecia envergonhado de ter deixado de prestar atenção no que o professor dizia.

- Desculpe, senhor.

- Vou deixar passar dessa vez, Winchester, mas espero seriamente que essa atitude não se repita.  - o homem falou virando-se para Sam e piscando amigavelmente para ele. - A classe está dispensada.

Novamente imerso em seus pensamentos, Sam demorou mais tempo que o de costume para arrumar seus livros de Direito e sair da sala.

Mais cedo naquela manhã, ele havia recebido uma mensagem de Dean, dizendo que ele devia ir para Lawrence, Kansas o mais rápido possível, pois Taylor poderia estar na cidade.

Sam passou a maior parte da manhã pensando no que devia fazer. Ele estava muito confuso.

- Sammy, querido, por que você está tão preocupado? - era Karen Howe, sua melhor amiga em Stamford.

- Karen, eu já pedi diversas vezes para você não me chamar de Sammy! - ele disse com uma expressão infantil. - É muito embaraçoso...

- Desculpe Sammyzinho. - ela disse sorrindo, fazendo Sam rir. - Falando sério agora, cara, o  que foi aquilo hoje lá na sala?! Você é o aluno mais dedicado que eu conheço. Deve ter acontecido algo muito importante para te deixar desse jeito, desatento. Você quer falar sobre isso?

Sam olhou para Karen um pouco chocado. Ela não era uma garota sentimental e normalmente utilizava o seu constante bom humor para alegrar os amigos.

" Ela só deve estar preocupada comigo" - ele pensou - " Não vai fazer mal se eu desabafar com alguém, pelo menos eu tenho uma amiga verdadeira"

- Tudo bem, Karen. - Sam respondeu - Mas eu acho que nós devíamos ir a algum lugar onde possamos ter mais  privacidade.

- Sem problema, pé grande! Já sei aonde podemos ir. - Karen disse apontando para a quadra.

- Tudo bem, tampinha. - ele falou, arrependendo-se no mesmo instante, pois se lembrou que esse era o apelido de Taylor, dado por Dean. Sam colocou a mão em volta dos ombros de Karen, mais para poder se apoiar do que confortar e agradecer a amiga.

Enquanto os dois passavam por seus colegas, foram saudados com gritos de: " Aê, Sammy! É hoje!" ou, " Karen, parabéns, ele é lindo!" e até mesmo alguns alunos mais ousados jogaram arroz neles.

Assim que Sam entrou na quadra, Karen trancou a porta.

- Finalmente poderemos conversar em paz. Então Sam, o que aconteceu?

- Eu recebi uma mensagem do meu irmão mais velho, Dean. Segundo a mensagem eu devia me encontrar com ele em um hotel nos arredores de Lawrence, Kansas - a nossa cidade natal.

- Por que ele lhe pediria uma coisa dessas?

- Porque a minha irmã poderia estar láaa. Ela fugiu de casa há quase dois anos.

- Ah, a Taylor, sua irmã caçula? - Karen perguntou, de uma maneira estranha, quase voraz.

- Eu não me lembro de ter dito o nome dela para você.

- E não disse, Sammy. - ela falou sorrindo maldosamente para ele.

- Mas então como você...

- Shhhh. Hoje é o dia. - Karen disse aproximando-se dele. Seus olhos ficaram negros. Tudo escureceu para Sam.

(Parem Lúcifer Sam)

                                                         ***

 (Deêm play em Back In Black)

Dean desligou o chuveiro. Pensou ter ouvido a música "Back In Black", do AC/DC, vinda do quarto.

Decidiu esperar um pouco. E ouviu a música, agora ele tinha certeza de que era o celular.

Enrolou-se em uma toalha e saiu do banheiro. A tela do celular piscava. Era uma ligação de John Winchester. Dean sorriu e atendeu.

- Alô? Olá, pai. Sim, está tudo bem comigo, continuo o mesmo cabeça dura de sempre. Eu já mandei uma mensagem para ele, agora é só esperar uma resposta.

- Teremos sorte dessa vez, Dean. Não tem como a fugitiva escapar novamente. - John disse, rindo.

- Se ela escapar, eu tenho um plano B.

- Sério, filho? Eu sempre pensei que o Sammy seria o nosso "cofre de planos".

- Eu também pensava isso até eu ter essa ideia do plano B. Mas eu não vou dizer o que eu pretendo fazer. Só se tiver necessidade. Quando você vai chegar?

- Não estou muito longe, filho. Faltam apenas cinco quilômetros. Vejo você daqui a vinte minutos. Tchau, Dean.

- Tchau, pai! - Dean falou, desligando o telefone e voltando ao banheiro.

Após terminar o banho, ele arrumou sua bagagem e aproveitou o tempo que ainda restava para afiar algumas facas. Depois de terminar de guardar quatro, ele ouviu a conhecida buzina do Impala, vinda do estacionamento do hotel.

Pegou as mochilas e desceu, feliz ao ver o pai e o idolatrado carro novamente. John deu um caloroso abraço em Dean. Era muito bom para ele ver seu filho mais velho saudável como um cavalo.

- Dean, você parece ótimo!

- Você também, pai. Nunca vai quebrar, não é mesmo?

- Tomara que eu demore bastante para quebrar, filho. - John respondeu, rindo alegremente.

O sorriso de Dean desapareceu, e ele perguntou, com seriedade na voz:

- Pai, como você tem certeza de que a Taylor vai estar em Lawrence?

- Dean, não sei se você vai acreditar nisso, mas eu tive um sonho no qual a Taylor estava caçando um fantasma nessa cidade. Eu senti que deveria verificar.

- Tudo bem, pai. Você me disse que tinha algo para me mostrar. O que é?

- Eu consegui ficar com o carro da sua irmã. Acho que você vai gostar dele.

-  Sério? Isso é ótimo, agora poderemos saber o que ela andou aprontando. - Dean respondeu com um sorriso brincalhão.

- Eu não olhei, estava esperando por você. Ainda tem algo que eu quero que você veja. - John falou, retirando do bolso o bilhete que Taylor havia escrito e mostrando para Dean.

- O que são esses símbolos, pai? E ela escreveu algo aqui no final: " Quando descobrirem a tradução do que eu escrevi, liguem para mim". De que maneira nós devemos descobrir a tradução desse maldito bilhete? - Dean gritou, raivosamente.

- Silêncio, Dean! Tenho certeza de que Pâmela ou Castiel poderão nos ajudar.

- Mas pai, eu não consigo falar com o Cas há semanas. E não podemos falar com Pâmela agora, a casa dela fica muito longe daqui!

- Dean, me escute. Eu tenho certeza de que tudo vai dar certo. Nós encontraremos sua irmã. Agora vamos vasculhar o carro dela para ver o que achamos.                            

(Parem Back In Black)

***

"

" Zach, que lugar é esse?"

" Taylor já não mais podia ouvir o anjo, pois o sangue invadia sua garganta lentamente e ela não conseguia respirar"

" Michael... O Selo"

" Sou Agente Dana Fox, FBI"

" Com uma expressão de surpresa, John percebeu que os demônios haviam acabado de jogar Sam"

" Isso é tudo culpa sua, Taylor! Se você não tivesse fugido, nada disso teria acontecido! E ainda é covarde, nem tem coragem de cumprir o pacto que fez com Azazel!"

" Então, de repente, ela não pode ver mais nada."


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Reviews estrelados e recomendações!!! Beijos!



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